9 de outubro de 2007
FALA, RENAN.
Nada de pressa. Muito menos pressão. Esse deveria ser, a partir de agora, o comportamento da Imprensa em relação ao caso Renan. O senador alagoano sabe muito sobre os seus colegas, muito mais do que a opinião pública. Quanto mais tempo Renan ficar no paredão melhor para a sociedade. Se não for por Renan, como saberemos das amantes empregadas nos gabinetes, das fortunas amealhadas por senadores que tiram onda de "puros", das grandes negociatas realizadas no balcão do senado e até fora dela, dos ex-governadores que enriqueceram escandalosamente na administração pública e agora posam de de vestais indignados? O momento não é, por enquanto, de ficar implorando a cassação de Renan, isso poderá ser feito lá na frente, depois de ele revelar ao Brasil, à semelhança de Roberto Jefferson, como funciona o conciliábulo do Senado. Vamos dar corda ao vaqueiro de Alagoas. Renan poderá fazer um imenso bem ao Brasil. Vamos ouvi-lo, com carinho. Depois, se passa a corda no pescoço do rapaz. Fala, Renan.
Lixo
E me arrependi. Ah, como me arrependi. Não sei dizer se o sanduíche é bom para os padrões dos maníacos pela lanchonete dos arcos dourados. Para os padrões de uma pessoa normal é um lixo. A única coisa que se salva no sanduíche é o frango empanado. Só de lembrar do molho eu sinto ânsia. O pão tem o mesmo gosto de um suculento isopor – embora a comparação, no caso do McDonald’s, esteja para lá de gasta.
O restante você lê aqui.
O DIA EM QUE JESUS ENCONTROU MAOMÉ
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— Maomé? — falou Jesus, ainda mais incrédulo que seu interlocutor. — O que significa isso?
— “Aquele que é merecedor de elogios”, profeta.
— Não! Digo, o que é que você está fazendo aqui, no paraíso cristão?
— Ah, vim visitar os patriarcas, bater um papinho, jogar um pouco, pagar uns juros, essas coisas. O paraíso muçulmano tá insuportável, parece a Ásia.
— Muito karaokê?
— Nada, superpopulação. Tem tanto homem-bomba chegando por lá que a gente se encontra em escassez de virgens, atualmente.
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(Texto completo, aqui)
— Maomé? — falou Jesus, ainda mais incrédulo que seu interlocutor. — O que significa isso?
— “Aquele que é merecedor de elogios”, profeta.
— Não! Digo, o que é que você está fazendo aqui, no paraíso cristão?
— Ah, vim visitar os patriarcas, bater um papinho, jogar um pouco, pagar uns juros, essas coisas. O paraíso muçulmano tá insuportável, parece a Ásia.
— Muito karaokê?
— Nada, superpopulação. Tem tanto homem-bomba chegando por lá que a gente se encontra em escassez de virgens, atualmente.
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(Texto completo, aqui)
OUVIDO ABSOLUTO
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Com relação à música, sou um verdadeiro Beethoven. Sobretudo no que tange à capacidade auditiva do compositor pouco antes de morrer.
Com relação à música, sou um verdadeiro Beethoven. Sobretudo no que tange à capacidade auditiva do compositor pouco antes de morrer.
HEREGE
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Possuindo uma esplendorosa capacidade de orientação espacial, se fosse muçulmano estaria irremediavelmente condenado ao mármore do inferno. Não conseguiria fazer minhas orações, pois jamais saberia para que lado fica Meca.
Possuindo uma esplendorosa capacidade de orientação espacial, se fosse muçulmano estaria irremediavelmente condenado ao mármore do inferno. Não conseguiria fazer minhas orações, pois jamais saberia para que lado fica Meca.
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