26 de julho de 2007

ENQUANTO ISSO, NA PALESTINA...

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— E então, barbudo? Vamos tentar novamente. Qual o seu nome?
— Jesus de Nazaré, delegado. Mas pode me chamar de Filho do homem, a seu dispor.
— Pela última vez, amigo: cê tá pensando que eu sou trouxa? Não ouviu eu dizer que o tal Jesus morreu três dias atrás!
— Eu ressuscitei.
— Putz! Nunca vi desculpa mais ridícula. Tudo bem, pode voltar pra sua cela. Isso que dá fazer plantão em pleno Pessach. Só dá louco. Meu Deus!
— Chamou?

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(Mais heresias e vendas de indulgências, aqui: http://marconileal.blogspot.com/2007/07/pequenos-incidentes-ocorridos-na.html)

Bons tempos...

... aqueles em a gente podia confiar na TV Globo pra pôr ou tirar alguém do Planalto.

Volta, Dr. Roberto!

Primeiro lugar no ranking do ufanismo

A tal da Marta ganhou o direito de gravar seus pés no Maracanã. Estão dizendo que ela é como Pelé.

Meu Deus!

EXTREMA CRUELDADE

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Afinal de contas, os assassinos hereges que defendem o aborto não têm a menor idéia do soturno destino dos fetos, após serem retirados das barrigas das mães.A verdade monstruosa é que os pobres coitados são enviados a laboratórios de ciências de todo o Brasil, onde são cruelmente trancados em vidros de clorofórmio, sem acesso aos direitos mais básicos do brasileiro que se encontra vivo, como assistir à novela das 8, ser assaltado e votar no Clodovil.
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(Mais práticas condenadadas pela Convenção de Genebra, aqui: http://marconileal.blogspot.com/2007/05/em-defesa-da-vida.html)

FALHA DE COMUNICAÇÃO (OU CULTURA DEMAIS ÀS VEZES ATRAPALHA)

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— Que cara é essa, Afrânio? Chego em casa e te encontro assim, bebendo no meio da tarde... Afrânio! Afrâ-ni-ôoo, eu tô falando contigo. O que foi que houve? Desembucha.
— “When you are old and grey and full of sleep…”
— Ih, se tu tá recitando Shakespeare, Afrânio, algum desastre aconteceu. A última vez que te vi dizendo uma fala de Hamlet foi no enterro do teu pai.
— Pra começo de conversa, o verso é de Yeats. E, em segundo lugar, nunca recitei Shakespeare em toda a minha vida, muito menos no enterro de papai.
— Ah, não, é? Você acha que eu não saquei? Ouvi perfeitamente quando você apontou pro lado onde tava o jazigo e disse: “Poor Yorick!”
— Eu apontei pro lado onde tava o jazigo e disse “por aqui”, Marilda! Tava mostrando o caminho.

(Aqui, o diálogo completo: http://marconileal.blogspot.com/2007/07/que-cara-essa-afrnio-chego-em-casa-e-te.html)

"Alguns tiveram a forca como preço pelo próprio crime, outros, a coroa" (Juvenal)

Nelson Galeão Cumbica Jobim assumiu ontem o cargo dizendo que fila em aeroporto é o preço que se paga pela segurança. O ministro Guido Mantega Claybom já havia dito que as filas eram o preço que se pagava pelo desenvolvimento econômico do país (mais gente viajando, blábláblá). Anos antes, o então ministro Ricardo Nhonho Berzoini não só disse como fez os velhinhos pagarem o preço de ser aposentados. Os brasileiros que não votaram em Lula pagam o preço de tê-lo como, digamos, presidente. Como já alertara Juvenal, nas Sátiras, o preço do crime, para alguns, foi a forca; para outros, a coroa (Bruno Garschagen).

Grandes frases avacalhadas

'O PREÇO DA LIBERDADE É A ETERNA VIGILÂNCIA NA FILA.'

Wendell Philips, abolicionista, orador e antepassado de John 'Mamas & Papas' Philips, que não está indo para São Francisco

O HOMEM, ESTA BESTA


Dos animais irracionais, o ser humano é, sem dúvida, o mais apto a provocar danos aos seus semelhantes. Isso, claro, se excetuarmos espécies mais brutas, como os executivos de empresas de planos de saúde e, num grau um pouco menos nocivo, os dragões quando tentam tirar cisco do olho uns dos outros.

Ao longo dos séculos, os homens conseguiram desenvolver uma série de estratagemas e artefatos cujo único fim é machucar ou atentar contra a vida do seu próximo (facas, lanças, revólveres, canhões e CDs de country music). E não só dele, mas até mesmo de seus nem tão próximos assim (mísseis intercontinentais e Canal do Boi).

(Mais sobre homens e demais animais selvagens, aqui: http://marconileal.blogspot.com/2007/06/terrorismo.html)

SOPA DE TAMANCO RECEBE PRÊMIO !

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Bomba ! O Sopa de Tamanco acaba de receber o prêmio de melhor blog criado em 2007 no Atlântico Sul.

Que bom !

Quem deu o prêmio ? - perguntará o internauta curioso e impertinente.

O Comitê Central do Sopa de Tamanco responderá em coro: "Ninguém! Ou seja: nós mesmos! Qual é o problema ? Para que fazer eleição ? Em Cuba não é assim ? Por que é aqui neste blog seria diferente ? Vai encarar ? Se não concorda, pegue um barco e vá para Miami!"

DIRETO DA PALESTINA (POR VOLTA DE 33 d.C)


— Foi exatamente assim. Desde então, ela nunca mais sangrou.
— Puxa! Nem "naqueles dias", cara?
— Não. Nem "naqueles dias".
— E os efeitos colaterais?
— Da menstruação? Também sumiram, rapaz. Não tenta me bater, não grita, não atira vasos. Fica calminha, calminha.
— Mas isso é uma milagre!
— Nem me fale. Bendito Jesus!

(Mais palavras que levam à geena, aqui: http://marconileal.blogspot.com/2007/07/pequenos-incidentes-ocorridos-na.html)

Nós avisamos - O oráculo é mais embaixo

O extraordinário dom da vidência se manifesta em apenas um blog do nosso querido Brasil.

Brasília, 26/07/2007 - 13h52


"Nós precisamos rever essa estruturação. Nós não podemos deixar que haja mais comando fora de regências. Isto aqui tem que funcionar como uma orquestra. E o maestro sou eu. Sob as ordens do presidente Lula", afirmou Jobim.



São Sebanistão, 25/07/2007 11:26:00 AM


'Enriqueça seu vocabulário aeroportuário
Agora que o ministro Nelson Tom Jobim tornará a surfar a wave do governo do nosso querido Brasil, convém o noticialismo financeiro prestar atenção redobrada ao seu rico vocabulário.' (...)

http://sopadetamanco.blogspot.com/2007/07/enriquea-seu-vocabulrio-aeroporturio.html

Voltamos à era do jegue ou da bicicleta

Como os grandes líderes agem para impedir que os insatisfeitos fujam do país? Stálin, amor de pessoa, metia os ingratos nos gulags; Hitler, um docinho, nos campos de concentração; Mao, uma fofura, nos campos de trabalhos forçados; Fidel, gente boníssima, nas prisões subterrâneas. E o que faz Lula? Acaba com o setor aéreo. Se alguém quiser sair do Brasil tem que apelar para bicicleta ou jegue. Lula conseguiu acabar com um achado aqui do Rio que dizia: nossa única saída é o Galeão (Bruno Garschagen).

Divagações em crise

"Os pepinos fazem parte da vida, certo? O importante não é o pepino . O importante é saber lidar com o pepino, saber cozinhar o pepino, cortá-lo corretamente. É ter inteligência para trabalhar com os pepinos e, principalmente, ter calma para se trabalhar com pepino."

Brigadeiro José Carlos Pepino, o Breve

A discussão sobre o que é e o que não é arte é mais simples do que se supõe

Uma inscrição, artesanato ou colarzinho feito por um aborígene pode ser considerado arte? Pode-se argumentar que depois do penico de Duchamps tudo é permitido, o que ratifica a tese de que se Deus não existe tudo é permitido ou, como prefiro, deveria ser inventado. Mas, o que fez Duchamp era arte? Obviously not, é o que sempre digo, repetindo meu bulldog inglês, o pequeno Winston Churchill.

A discussão sobre o que é e o que não é arte é mais simples do que se supõe. Arte é o belo, o bom. O resto é a porcaria. Como identificar o belo, o bom? Coteje um quadro de Monet, para citar um pintor moderno, com um de Frida Kahlo. Monet é o belo, o bom; Frida, o feio, o mau. Não é difícil, viu? Se alguém que você conhece não conseguir fazer essa diferenciação, por amor cristão, tente explicar-lhe. Se a tentativa se revelar inútil não tema ser franco e diga, sem pudores: “entre mim e você há uma besta. E para lhe ajudar, digo logo: não sou eu”.

BRASIL: UMA MERITOCRACIA

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Apesar do achincalhe da malta ignara, sempre defendi ser este um país que premia os indivíduos de acordo com seus méritos. Sendo o principal deles, por exemplo, o mérito de ter um amigo influente.
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(Mais do mesmo: http://marconileal.blogspot.com/2007/05/pela-imediata-legalizao-dos.html)

DIÁLOGOS PALESTINOS (POR VOLTA DE 33 d.C.)

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— Que cara é essa?
— Você queria que eu estivesse como? Faz quatro dias que não aparece freguês! Quatro dias!
— Estranho. Que será que aconteceu?
— Sei lá. Só sei que desde que aquele sujeito com sotaque de Nazaré apareceu por aqui, os clientes sumiram.
— Que coisa!
— Pois é. Nunca mais vendi um pão!
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(Mais passagens em terceira classe para o Inferno, aqui: http://marconileal.blogspot.com/2007/07/pequenos-incidentes-ocorridos-na.html)

Didática da Pedra (ou A Capitalização das Tragédias)

"ACESSE O SOPA DE TAMANCO, O ÚNICO BLOG QUE NÃO DECOLA NEM ATRASA."

Grandes frases avacalhadas - Almirantado

"QUESTÕES DESESPERADAS EXIGEM MEDIDAS DESESPERADAS."

Lord Horatio Nelson Jobim

PERGUNTA FEITA AOS CÉUS

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Os criadores daquele anúncio de cerveja que fala em "é ponto" - assim como seus parentes em primeiro, segundo e terceiro graus, a recepcionista, o motorista, os contínuos e os diretores da agência que criou a campanha - continuam soltos ?

Upload divino

O presidente do nosso querido Brasil, durante a posse do ministro Nelson Tom Jobim, saiu-se com uma franqueza napoleônica:

"Quando o avião fecha a porta eu entrego minha sorte a Deus. E entrego porque estou na mão de um comandante, de uma máquina ultramoderna, de controladores de vôo, mas também das intempéries que os seres humanos nem sempre podem controlar".

"Nem sempre"? É bem verdade que os chineses afirmam estar tentando alguma coisa na linha da chuva artificial, mas nada comparável ao que, nos arcanos da mente executiva, ora se desenha.

Para o Ministério da Chuva, será nomeado alguém com longa história de mãos molhadas, encontrável na lista do mensalão;

Para o Ministério do Terremoto, ninguém melhor do que Roberto Jefferson;

Para o Ministério da Ressaca, pela segunda vez um estrangeiro de boa cepa (o primeiro é o titular de Longo Prazo): Larry Rohter;

Para o Ministério do Tornado, Camila Pitanga, posto que detém um tufão nos quadris;

Para o Ministério da Seca, tantos são os maconheiros de São Sebanistão, que será melhor organizar um reality show para sacar o melhor candidato.

COMO DIRIA NÉLSON RODRIGUES, "AOS CRETINOS FUNDAMENTAIS, NEM ÁGUA !"

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Um belo dia, você, coberto de trapos, com a voz trêmula, apoiado num cajado comprado em Islamabad, tentará reunir jovens aspirantes ao jornalismo à sombra de uma árvore, numa cidadezinha do interior do Brasil, para contar vantagem a eles.

Ninguém prestará atenção, é claro. Você,então, se dirigirá para o melhor de todos os ouvintes : o vento (acabo de cometer uma injustiça : o melhor de todos os ouvintes é a parede. Mas tudo bem).

Contar vantagem para o vento e as paredes é o que faz todo dinossauro que se preze. Você, íntimo do vento e das paredes, segue adiante.

Tenho uma vantagem a contar : já vi um jogo da seleção brasileira, diante da TV, em companhia do grandesíssimo cronista Nélson Rodrigues. Detalhe : um minuto antes do começo do jogo, Nélson Rodrigues não sabia contra quem a seleção ia jogar. Quando a TV repetiu um gol da seleção, ele pensou que o placa já estava dois a zero.

Assim:

"Nélson parece distante da disputa que se desenrola,ali,diante de nós,no vídeo da TV,entre a seleção brasileira e o escrete peruano. Faz ao repórter uma pergunta incrível : “Quem é o nosso adversário hoje ? “. Informo que é o Peru.

Fique registrado para a posteridade que o maior cronista do futebol brasileiro não precisava necessariamente saber quem era nosso adversário.

Quando Zico faz um a zero,aos trinta e quatro minutos do primeiro tempo,Nélson interrompe a entrevista para inaugurar,aos brados,uma nova expressão exclamativa :

- Que coisa beleza ! Que coisa beleza !

Depois,pede à família : “Pessoal,com licença dos nossos visitantes,vamos fechar essa máquina porque já estou começando a ficar nervoso”. Aos não iniciados nas sutilezas do dialeto rodrigueano, esclareça-se que “fechar a máquina” significa desligar a televisão – o que,aliás,não foi feito. Nélson dispara,então,um julgamento entusiasmado sobre o escrete dirigido por Cláudio Coutinho :

- Mas esses rapazes são uns gênios ! Uns gênios !

O repórter seria novamente surpreendido. Nélson já perguntara quem era “nosso adversário”. Agora,ao ver o replay do gol recém-marcado, toma um susto : “Mas já houve dois gols ? “. Digo a ele que não : é apenas a repetição do primeiro gol. O placar é um a zero. O gênio da raça concorda com um “ah,sim !”. Teria dois outros motivos para vibrar : o mineiro Reinaldo – que entraria no lugar de Nunes - faria dois gols,aos 20 e aos 40 minutos do segundo tempo,para fechar o placar : Brasil 3 x O Peru.

(Corro à banca no dia seguinte para comprar o jornal. O que diabos Nélson Rodrigues teria escrito sobre o jogo que eu não o deixara ver ? Eis :
- Vejam vocês como o futebol é estranho – às vezes maligno e feroz.Mas não quero ter fantasias esplêndidas.O jogo Brasil x Peru,ontem,no Mário Filho,não assustou a gente.Diz o nosso João Saldanha : “O Brasil fez seu jogo,jogo brasileiro”. Vocês entendem ? Não há mistério.O brasileiro é assim.Quando um de nós se esquece da própria identidade,ganha de qualquer um.Outra coisa formidável : na semana passada,um craque nosso veio me dizer : “Nélson,é preciso que você não se esqueça : ao cretino fundamental,nem água”. O jogo foi lindo”.

Penso com meus botões que Nélson não precisou esperar pelo início do jogo para escrever a crônica. Com certeza, despachou o texto para o jornal antes da chegada do repórter intruso. Os “idiotas da objetividade” se encarregariam de registrar,nas páginas esportivas,o jogo real. Porque o jogo de Nélson seria lindo de qualquer maneira. E aos cretinos fundamentais ? "Aos cretinos fundamentais, nem água".

(Aqui, o texto completo: http://www.geneton.com.br/archives/000012.html)

QUE COISA PATÉTICA....

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É tradição, blá-blá-blá-blá-blá-blá, mas, com toda honestidade, existe coisa mais ridícula do que um ator virar para outro numa noite de estréia e dizer "merda!" para desejar boa sorte ?

Quem foi o merda que inventou essa história ?

Imagine-se a cena em outra situação: um repórter se vira para o editor na hora do fechamento de uma página e diz : "Merda! "
Um médico olha para o ventre aberto de um paciente na hora da operação e exclama para o assistente: "Merda!". Um piloto encara o co-piloto na hora da decolagem e suspira: "Merda!".

Receberiam voz de prisão na hora.

DIAGNÓSTICO : GENTALHA

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Sérgio Augusto:

"Não tenha dúvida: a mídia é a maior responsável pela patética e jeca vassalagem a celebridades que, a partir da década de 1990, virou um flagelo mundial. O jeca é uma cortesia de Paulo Francis, que sentia furibundo desprezo pela fama imerecida, por celebridades forjadas pela mídia, criaturas que são-famosas-porque-sçao-famosas, que nada fizeram de meritório para o destaque que a imprensa lhes dá. Ou então fazem coisas que a imprensa, por uma questão de decoro, deveria ocultar de seus leitores ( Se você pensou em Narcisa Tamborindeguy e quejandos, meus parabéns). "Sabe porque os editores de jornais e revistas dão tanta luz a essa gentalha ? ", comentou comigo Paulo Francis, pouco antes de morrer. "Porque todos eles, com raras exceções, são jecas e deslumbrados, que ainda ontem só andavam de ônibus, vestiam terno da Ducal, achavam o fino tomar vinho rosé e comeram o seu primeiro patê aos vinte e cinco anos".

(Trecho de "Assim Rasteja a Humanidade", artigo publicado no livro "As Penas do Ofício", Sérgio Augusto, Editora Agir. Bela leitura).

E AGORA ? PARA ONDE VAI O PAÍS ?

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Confirmado pelas agências de notícias: a Soul Funk, banda que acompanha Júnior, o irmão de Sandy, foi desfeita.

Vai fazer uma falta.....

Vem aí a paravaia?

Da newsletter do prefeito Cesar Vaia, hoje:

'Ontem a assessoria íntima de Lula informou que ele não virá à festa de encerramento do PAN, mas virá a festa de Abertura do Para-Pan dia 12 de agosto na Arena Olímpica do Rio!'

PÍLULAS DE VIDA DOUTOR SILVEIRA - 2

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Pergunto eu: sob o ponto de ecológico e levando em conta o equilíbrio do meio ambiente, o que é mais necessário? Um urubu ou um cantor baiano ?

Joel Silveira, datilografado por GMN


PÍLULAS DE VIDA DO DOUTOR SILVEIRA - 1

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São irrerversíveis os efeitos colaterais que pode causar a indiscriminada produção de má literatura.


Joel Silveira, datilografado por GMN

Volta, Isabelle. Seu vôo foi cancelado

DOIS MILÊNIOS ATRÁS, NA PALESTINA...

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— Quantos?
— Quinze. E vocês?
— Trezentos e vinte e quatro. Ganhamos de novo.
— Droga!
— Vamos mais uma?
— Vamos. Mas agora Jesus pesca do nosso lado.
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(Mais diálogos tendentes a espicaçar a ira de Bento XVI, aqui: http://marconileal.blogspot.com/2007/07/pequenos-incidentes-ocorridos-na.html)