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A revista "Veja" informa que Xuxa assinou contrato com uma produtora para fazer dois filmes. Ponto. Parágrafo.
Vá ao banheiro. Poste-se diante do espelho. Agora, mire o fundo de seus olhos. Pergunte a si mesmo: você seria capaz de pagar ingresso para ver o filme de uma velhota saltitante que entupiu os peitos de silicone para parecer "sexy" ? Você levaria seus filhos ? Você convidaria um conhecido ?
Pense dez vezes antes de responder.
O "sim" é o fundo do poço.
Depois não diga que não avisei.
21 de julho de 2007
Denúncia de assédio moral nas fileiras do Itamaraty
Um funcionário do consulado do nosso querido Brasil em Toronto enviou carta ao Itamaraty que foi parar na coluna do Claudio Humberto.
O sujeito, de nome Georges Bouret Cunningham Junior, diz que o embaixador Américo Fontenelle, é dado a:
'- Constante ameaça de demissão através de gritos e gestos, dizendo que é o chefe, que manda e decide tudo;
'- Discriminação e preconceito sexual com comentários e gritos em público tais como: “bicha louca”, “viado”, “mulherzinha”, “eu sei que você não gosta da fruta” além de chacotas tais como falar e agir de maneira afeminada em público para humilhar e ridicularizar o funcionário;
'- Constrangimento de funcionários com perguntas íntimas tais como: “qual o seu problema? você não gosta de transar com mulher?” e “você gosta de que tipo de homem?”;
'- Palavrões e insultos públicos tais como: “caralho”, “vá tomar no cú”, “cambada de filha da puta”, “débil mental”, “vagabundo”, “insignificante”, entre outros;
'- Gestos obscenos por trás de funcionários, porém em público, tais como: mostrar a língua, o dedo médio e pegar o pênis através da calça e apontar para o funcionário;
'- Abrir bolsa pessoal de funcionárias para vasculhar e ver o que há dentro;
'- Comentários sobre a roupa tais como: “a cor dessa camisa é de gay” e, para funcionárias do sexo feminino “fico imaginando o que está por debaixo da sua blusa”, entre outros;
'- Perguntas e comentários sexuais embaraçosos para funcionárias tais como: “você gosta de troca troca?”, “você está muito apetitosa”, “eu fico te imaginando numa cama redonda”, “tira a roupa para mim”, “eu não cheguei a Embaixador só porque tenho pau grande”, “quando eu fodo, eu fodo gostoso”, “me dá um beijo na boca”, “como é seu marido na cama?”, entre outros;
'- Atitudes tais como: controlar quantas vezes funcionários vão ao banheiro, ouvir atrás de portas, chegar calado e gritar no ouvido de funcionários com intuito de assustar;
'- Fazer com que a vítima se sinta insegura, culpada e passando mal após seguidas humilhações;
'- Ridicularizar, inferiorizar e menosprezar com calúnias, boatos difamatórios, manipulações e intrigas.'
O embaixador, segundo a coluna, nega tudo.
O sujeito, de nome Georges Bouret Cunningham Junior, diz que o embaixador Américo Fontenelle, é dado a:
'- Constante ameaça de demissão através de gritos e gestos, dizendo que é o chefe, que manda e decide tudo;
'- Discriminação e preconceito sexual com comentários e gritos em público tais como: “bicha louca”, “viado”, “mulherzinha”, “eu sei que você não gosta da fruta” além de chacotas tais como falar e agir de maneira afeminada em público para humilhar e ridicularizar o funcionário;
'- Constrangimento de funcionários com perguntas íntimas tais como: “qual o seu problema? você não gosta de transar com mulher?” e “você gosta de que tipo de homem?”;
'- Palavrões e insultos públicos tais como: “caralho”, “vá tomar no cú”, “cambada de filha da puta”, “débil mental”, “vagabundo”, “insignificante”, entre outros;
'- Gestos obscenos por trás de funcionários, porém em público, tais como: mostrar a língua, o dedo médio e pegar o pênis através da calça e apontar para o funcionário;
'- Abrir bolsa pessoal de funcionárias para vasculhar e ver o que há dentro;
'- Comentários sobre a roupa tais como: “a cor dessa camisa é de gay” e, para funcionárias do sexo feminino “fico imaginando o que está por debaixo da sua blusa”, entre outros;
'- Perguntas e comentários sexuais embaraçosos para funcionárias tais como: “você gosta de troca troca?”, “você está muito apetitosa”, “eu fico te imaginando numa cama redonda”, “tira a roupa para mim”, “eu não cheguei a Embaixador só porque tenho pau grande”, “quando eu fodo, eu fodo gostoso”, “me dá um beijo na boca”, “como é seu marido na cama?”, entre outros;
'- Atitudes tais como: controlar quantas vezes funcionários vão ao banheiro, ouvir atrás de portas, chegar calado e gritar no ouvido de funcionários com intuito de assustar;
'- Fazer com que a vítima se sinta insegura, culpada e passando mal após seguidas humilhações;
'- Ridicularizar, inferiorizar e menosprezar com calúnias, boatos difamatórios, manipulações e intrigas.'
O embaixador, segundo a coluna, nega tudo.
Enterro cindacta marcada
Do G1:
'Pane no Cindacta-4 atrasa enterro de vítima do vôo 3054
'Mãe de vítima embarcou em vôo no Japão, com escala em Nova York. Por causa da falha no centro de controle aéreo, avião teve que parar no Chile.'
Providencialmente o caixão de ACM viajou nas asas da FAB. Do contrário o defunto correria o risco de chegar atrasado ao próprio enterro.
'Pane no Cindacta-4 atrasa enterro de vítima do vôo 3054
'Mãe de vítima embarcou em vôo no Japão, com escala em Nova York. Por causa da falha no centro de controle aéreo, avião teve que parar no Chile.'
Providencialmente o caixão de ACM viajou nas asas da FAB. Do contrário o defunto correria o risco de chegar atrasado ao próprio enterro.
Perguntas cretinas para situações idem
Do 'Estadão':
'Aeronáutica volta a procurar caixa-preta do avião da TAM
'O exame do material levado aos EUA mostrou que um dos equipamentos não era o Gravador de Voz da Cabine'
Do SDT: procuraram no eBay?
'Aeronáutica volta a procurar caixa-preta do avião da TAM
'O exame do material levado aos EUA mostrou que um dos equipamentos não era o Gravador de Voz da Cabine'
Do SDT: procuraram no eBay?
A canção do carrasco
Algum jornalista baiano (que não sejam esses que aparecem na TV Globo, indefectivelmente com aspecto de sujo) deveria escrever um longo artigo sobre as conspícuas e suspeitas relações dos tropicalistas baianos com o ex-governador e ex-senador Antonio Carlos Magalhães (que a terra lhe seja leve). Em que base foi firmado o pacto político e existencial entre os tropicalistas e ACM? O que levou Gal Costa, por exemplo, a sair em defesa corajosa de ACM no episódio obsceno da fraude do painel eletrônico do Senado? E a cantora Maria Bethânia a fazer repetidos elogios ao coronel baiano? A Caetano Veloso a recuar toda vez que ACM decidia peitá-lo, de frente, destemido e arrogante como ele era? E o silêncio obsequioso de Gilberto Gil diante dos desmandos provincianos do Imperador da Bahia? Alguém, mais bem informado, precisa desvendar as relações de conivência dos tropicalistas com o carrasco do Pelourinho. Respeito à figura coronelesca e parental do babalorixá baiano? Síndrome (coletiva) de Estocolmo, quando os torturados criam empatia com os torturadores? Malandragem política, divisão de poder, manipulação argentária dos súditos, covardia cívica? Alguém, que não sejam os sujinhos que aparecem mal-lavados no noticiário da TV Globo, precisa explicar melhor essa longa história de amor, esse romance que leva a Bahia a ostentar ainda hoje indecentes indicadores sociais e humanos. Vamos lá, Bahia, findo o trabalho de luto pela sigla malvada, é hora de explicar o pacto tropicalista-ACM. Não tenha medo significa não ter medo.
Fidalguias defensivas
Com seu aerodinâmico senso de timing, o presidente do nosso querido Brasil deverá renomear o imortal autor de "A viuvinha" para a massa da Defesa. Lépido e fagueiro tal qual um ginasta pan-americano, o imortal autor será substituído, em setembro, pelo diplomata Celso Amorim, segundo avisa o caro Noblat. O imortal autor de "A viuvinha" mostrará ao mundo, novamente, sua expertise: é, como todos nós, um homem provisório.
Hmmm.
Como se sabe, homens públicos são provisórios, mas detêm a técnica de administrar qualquer coisa, tanto faz se hoje se trata de um bordel e, amanhã, de um forno crematório. Cada posto é impregnado pela experiência acumulada.
Hmmmmm.
Donde que o diplomata deverá ser polido nas negociações com a Anac, a Infraero e a Aeronáutica se, e somente se, os interlocutores adotarem a seguinte estratégia: vestirem-se, a cada reunião, de chineses e árabes. A Infraero será bem-sucedida no seu pleito de ser reconhecida como economia de mercado; a Anac assumirá seu papel histórico de lavanderia de empresas aéreas, no melhor estilo trabalho escravo; e a Aeronáutica poderá ameaçar a massa da Defesa com controladores-bomba caso não obtenha o que deseja.
Hmmm.
Como se sabe, homens públicos são provisórios, mas detêm a técnica de administrar qualquer coisa, tanto faz se hoje se trata de um bordel e, amanhã, de um forno crematório. Cada posto é impregnado pela experiência acumulada.
Hmmmmm.
Donde que o diplomata deverá ser polido nas negociações com a Anac, a Infraero e a Aeronáutica se, e somente se, os interlocutores adotarem a seguinte estratégia: vestirem-se, a cada reunião, de chineses e árabes. A Infraero será bem-sucedida no seu pleito de ser reconhecida como economia de mercado; a Anac assumirá seu papel histórico de lavanderia de empresas aéreas, no melhor estilo trabalho escravo; e a Aeronáutica poderá ameaçar a massa da Defesa com controladores-bomba caso não obtenha o que deseja.
PROFESSOR, POSSO FAZER UMA PERGUNTA ?
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Nunca fui o que se chama de "rato de Internet". Mal sei operar os instrumentos de um blog. Mas, depois de uma zapeada aleatória por blogs & sites, levanto a mão lá na última fila e pergunto ao professor :"É impressão minha ou, com as exceções de praxe, os blogs estão mais vivos, mais interessantes, mais legíveis e mais bem-humorados do que os nossos jornais ?"
Nunca fui o que se chama de "rato de Internet". Mal sei operar os instrumentos de um blog. Mas, depois de uma zapeada aleatória por blogs & sites, levanto a mão lá na última fila e pergunto ao professor :"É impressão minha ou, com as exceções de praxe, os blogs estão mais vivos, mais interessantes, mais legíveis e mais bem-humorados do que os nossos jornais ?"
O ÚNICO LUGAR ONDE OS COMUNISTAS AINDA EXISTEM....
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Do blogueiro Marconi Leal:
"Desde sempre os comunistas ateus tiveram grande inveja de nossa Santa Madre Igreja. Primeiro, porque Deus pode até ser judeu, gordo e barbudo, mas nunca teve os piolhos que infestavam a cabeleira de Marx.Segundo, porque, nos últimos tempos, após a queda do Muro de Berlim, os padres acabaram de uma vez por todas com a fama de que os vermelhos eram os maiores comedores de criancinhas do mundo.E, por fim, porque, convenhamos, a cruz é um lugar muito mais divertido para se morrer do que a Sibéria.
Por sorte, os comunistas haviam sumido das plagas nacionais há algum tempo, indo os remanescentes se esconder, todos eles, no único lugar onde ainda conseguiam existir: a cabeça do Olavo de Carvalho".
(aqui, o texto completo : http://marconileal.blogspot.com/2007_05_01_archive.html)
Do blogueiro Marconi Leal:
"Desde sempre os comunistas ateus tiveram grande inveja de nossa Santa Madre Igreja. Primeiro, porque Deus pode até ser judeu, gordo e barbudo, mas nunca teve os piolhos que infestavam a cabeleira de Marx.Segundo, porque, nos últimos tempos, após a queda do Muro de Berlim, os padres acabaram de uma vez por todas com a fama de que os vermelhos eram os maiores comedores de criancinhas do mundo.E, por fim, porque, convenhamos, a cruz é um lugar muito mais divertido para se morrer do que a Sibéria.
Por sorte, os comunistas haviam sumido das plagas nacionais há algum tempo, indo os remanescentes se esconder, todos eles, no único lugar onde ainda conseguiam existir: a cabeça do Olavo de Carvalho".
(aqui, o texto completo : http://marconileal.blogspot.com/2007_05_01_archive.html)
O CARRASCO NÃO PERDOA : MATA !
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Você pega um avião, desce em Houston, embarca num carro e roda duas horas até chegar à cidadezinha do Texas onde vive o "carrasco".
É ele: o homem encarregado de executar os prisioneiros condenados à morte.
A fera cultiva flores nas horas vagas.
O senhor diz que o último diálogo pode ser surpreendentemente bem-humorado.Que humor é este ?
“Um dos presos,quando já estava amarrado à maca,no momento em que os enfermeiros da prisão estavam inserindo as agulhas,fez um pedido : “Quero um bombom.Minha boca ficou seca”. O capelão deu a ele um bombom – daqueles que vêm embrulhados em papel celofane. O capelão jogou o bombom na boca do preso – que já estava imobilizado. Perguntei a ele : “Vai ser a última comunhão ?”. O preso me respondeu : “Vai ser a última. Mas tenho a impressão de que não vai funcionar”. ( aqui, o discretíssimo sorriso do carrasco manifesta-se no canto direito inferior da boca, mas o espasmo dura apenas um punhado de segundos )
(o locutor-que-vos-fala descreve o encontro com o carrasco aqui:
http://www.geneton.com.br/archives/000192.html)
Você pega um avião, desce em Houston, embarca num carro e roda duas horas até chegar à cidadezinha do Texas onde vive o "carrasco".
É ele: o homem encarregado de executar os prisioneiros condenados à morte.
A fera cultiva flores nas horas vagas.
O senhor diz que o último diálogo pode ser surpreendentemente bem-humorado.Que humor é este ?
“Um dos presos,quando já estava amarrado à maca,no momento em que os enfermeiros da prisão estavam inserindo as agulhas,fez um pedido : “Quero um bombom.Minha boca ficou seca”. O capelão deu a ele um bombom – daqueles que vêm embrulhados em papel celofane. O capelão jogou o bombom na boca do preso – que já estava imobilizado. Perguntei a ele : “Vai ser a última comunhão ?”. O preso me respondeu : “Vai ser a última. Mas tenho a impressão de que não vai funcionar”. ( aqui, o discretíssimo sorriso do carrasco manifesta-se no canto direito inferior da boca, mas o espasmo dura apenas um punhado de segundos )
(o locutor-que-vos-fala descreve o encontro com o carrasco aqui:
http://www.geneton.com.br/archives/000192.html)
ANOTAÇÃO SOBRE CONGONHAS
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A primeira impressão é a de que, com exceção das vítimas, não há inocentes nesta tragédia de erros.
A primeira impressão é a de que, com exceção das vítimas, não há inocentes nesta tragédia de erros.
"PAULO FRANCIS, TIRAI-NOS DA JEQUICE"
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Alexandre Soares Silva, no texto "Paulo Francis, tirai-nos da jequice":
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"Quanto a Francis, acho uma vergonha que seus amigos não escrevam logo uma biografia dele. É mais ou menos obrigação de Sérgio Augusto ou de Ruy Castro. Por que escrever uma biografia de 900 páginas de Assis Chateaubriand, exemplo do que se pode chamar de chato pitoresco, chato extravagante, chato interessantinho, mas não de Francis? (Sim, eu sei que foi Fernando Morais que escreveu a biografia de Assis Chateaubriand, solta a minha peruca).
E antes que eles digam "Obrigação minha? Por quê eu?", imagine um mundo em que Boswell não tivesse escrito a vida de Samuel Johnson - e, provocado, dissesse: "Obrigação minha? Por quê eu? Por que não Edmund Burke?".*
************
Nunca entendi muito bem quem reclama da arrogância alheia. Nem a de Francis, nem a de Muhammad Ali, nem a de Nabokov ou de qualquer outro. Para quem tem uma dose saudável de arrogância, a arrogância alheia é pelo menos uma garantia de que essa pessoa não vai agarrar você pela lapela, chorando e gritando que não passa de um bosta, um bosta, está ouvindo?, lançando perdigotos nos seus óculos todos. Ler Francis trazia esse alívio.
As colunas de Paulo Francis serviam como uma espécie de educação - uma educação certamente melhor que a da escola e faculdade e pós. Muita gente ouviu falar pela primeira vez de certos autores nas colunas dele. "Tirou os EUA da jequice", ele disse de Mencken, e ele mesmo fez um pouco disso. Bom, não tirou o Brasil da jequice, mas fez um esforço nesse sentido"
(aqui, o texto completo: http://soaressilva.wunderblogs.com/archives/2007_02.html)
Alexandre Soares Silva, no texto "Paulo Francis, tirai-nos da jequice":
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"Quanto a Francis, acho uma vergonha que seus amigos não escrevam logo uma biografia dele. É mais ou menos obrigação de Sérgio Augusto ou de Ruy Castro. Por que escrever uma biografia de 900 páginas de Assis Chateaubriand, exemplo do que se pode chamar de chato pitoresco, chato extravagante, chato interessantinho, mas não de Francis? (Sim, eu sei que foi Fernando Morais que escreveu a biografia de Assis Chateaubriand, solta a minha peruca).
E antes que eles digam "Obrigação minha? Por quê eu?", imagine um mundo em que Boswell não tivesse escrito a vida de Samuel Johnson - e, provocado, dissesse: "Obrigação minha? Por quê eu? Por que não Edmund Burke?".*
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Nunca entendi muito bem quem reclama da arrogância alheia. Nem a de Francis, nem a de Muhammad Ali, nem a de Nabokov ou de qualquer outro. Para quem tem uma dose saudável de arrogância, a arrogância alheia é pelo menos uma garantia de que essa pessoa não vai agarrar você pela lapela, chorando e gritando que não passa de um bosta, um bosta, está ouvindo?, lançando perdigotos nos seus óculos todos. Ler Francis trazia esse alívio.
As colunas de Paulo Francis serviam como uma espécie de educação - uma educação certamente melhor que a da escola e faculdade e pós. Muita gente ouviu falar pela primeira vez de certos autores nas colunas dele. "Tirou os EUA da jequice", ele disse de Mencken, e ele mesmo fez um pouco disso. Bom, não tirou o Brasil da jequice, mas fez um esforço nesse sentido"
(aqui, o texto completo: http://soaressilva.wunderblogs.com/archives/2007_02.html)
O SESSENTÃO SARACOTEANTE MICK JAGGER
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Ruy Goiaba, sobre o rock-and-roll :
"Aos 50 e poucos anos, o gênero nunca foi tão música-de-avô. Não só por ser plenamente apreciável por aquele seu tio-avô barrigudo que é fã dos Stones -e não vá me dizer que você se acha muito diferente só porque prefere os White Stripes. Nem apenas porque sessentões saracoteantes como Mick Jagger continuam compondo, gravando, fazendo shows. Mas sobretudo porque as circunstâncias da velhice, de reumatismo e artrite à proximidade da morte, refletem-se no trabalho desses dinossauros que sobreviveram a glaciações, overdoses, quedas do alto de coqueiros".
(AQUI: http://puragoiaba.apostos.com/)
Ruy Goiaba, sobre o rock-and-roll :
"Aos 50 e poucos anos, o gênero nunca foi tão música-de-avô. Não só por ser plenamente apreciável por aquele seu tio-avô barrigudo que é fã dos Stones -e não vá me dizer que você se acha muito diferente só porque prefere os White Stripes. Nem apenas porque sessentões saracoteantes como Mick Jagger continuam compondo, gravando, fazendo shows. Mas sobretudo porque as circunstâncias da velhice, de reumatismo e artrite à proximidade da morte, refletem-se no trabalho desses dinossauros que sobreviveram a glaciações, overdoses, quedas do alto de coqueiros".
(AQUI: http://puragoiaba.apostos.com/)
SETE REAIS. QUER LEVAR UMA REVISTA PARA COMPLETAR OS DEZ ?
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De Nestor de Holanda, em "A Ignorância ao Alcance de Todos" ( livro comprado por sete reais num sebo):
"Quando esteve no Brasil, pela última vez, o poeta Nicolás Guillén concedeu entrevista a uma TV de São paulo. E o locutor:
-Telespectadores, aqui está o grande vale Henrique Guílhem...
Perguntou ao poeta:
-Seu Henrique, é "Guílhem" mesmo que se pronuncia seu nome ?
O poeta, serenamente:
-"Guílhem" passa, amigo. Agora, o "Henrique" é que se pronuncia Nicolás.
De Nestor de Holanda, em "A Ignorância ao Alcance de Todos" ( livro comprado por sete reais num sebo):
"Quando esteve no Brasil, pela última vez, o poeta Nicolás Guillén concedeu entrevista a uma TV de São paulo. E o locutor:
-Telespectadores, aqui está o grande vale Henrique Guílhem...
Perguntou ao poeta:
-Seu Henrique, é "Guílhem" mesmo que se pronuncia seu nome ?
O poeta, serenamente:
-"Guílhem" passa, amigo. Agora, o "Henrique" é que se pronuncia Nicolás.
PÍLULAS DE VIDA DO DOUTOR SILVEIRA - 2
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É até bom que o brasileiro não tenha memória ou a tenha curta. Lembrar para quê ? Lembrar o quê ?
Joel Silveira, datilografado por GMN
É até bom que o brasileiro não tenha memória ou a tenha curta. Lembrar para quê ? Lembrar o quê ?
Joel Silveira, datilografado por GMN
PÍLULAS DE VIDA DO DOUTOR SILVEIRA
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Passei a desconfiar de quem não tem menos de cinquenta anos.
Toda juventude é caótica, tomda mocidade é vigarista - mas toda maturidade é cínica e inescrupulosa.
Joel Silveira, datilografado por GMN
Passei a desconfiar de quem não tem menos de cinquenta anos.
Toda juventude é caótica, tomda mocidade é vigarista - mas toda maturidade é cínica e inescrupulosa.
Joel Silveira, datilografado por GMN
O fim de uma era?
O blog do Estado Islâmico do Iraque - née Al-Qaeda no Iraque - há dias está atravancado. O webmaster pode ter sido demitido, pode ter se demitido ou pode ter morrido.
Exploração à japonesa - Ídolos juniores
Parte de reportagem sobre os chamados ídolos juniores - adolescentes e pré-adolescentes com menos de 15 anos de idade que vivem de posar para DVDs e livros de fotos. A menina aí tem 11 anos de idade. É o pai dela quem gerencia as imagens... Tanto ele sabe o que está fazendo, que se recusa a deixar mostrar o rosto. A imprensa está questionando a indústria.
Grandes provérbios avacalhados
"É mais fácil um ACM passar pelo buraco de uma agulha do que um presidente da TAM entrar no reino dos céus."
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