22 de outubro de 2007

AS APARÊNCIAS NÃO ENGANAM :"A REALIDADE DESMENTE AS PROFESSORINHAS BEM INTENCIONADAS"

"Quando você é criança ou adolescente, todo mundo diz que não se deve julgar pelas aparências. A mamãe, a titia e a professora não cansam de repetir esse mantra. O problema é que a realidade desmente as professorinhas bem intencionadas. Bandido em geral tem cara de bandido. Veja o Marcola: está na cara que o sujeito é 171. Fernandinho Beira Mar dispensa comentários. Você compraria um carro usado do sujeito? E Elias Maluco? Acho que nem o Ferréz o defenderia.
O mesmo ocorre com psicopatas. Veja o pedófilo canadense preso na Tailândia. A cara de maluco perigoso é evidente. É o mesmo caso do canibal alemão que comeu um homem que pediu para ser devorado: ou você acha que o sujeito parece são?
Os políticos brasileiros talvez sejam o melhor exemplo. Pense em Renan Calheiros, Inocêncio de Oliveira, Ideli Salvatti, Sibá Machado, Heráclito Fortes, Romeu Tuma, Wellington Salgado. Como muitos já disseram, Lombroso faria a festa no Congresso"

(aqui, o texto completo: http://atorredemarfim.apostos.com/)

"NÃO CONSUMO NADA QUE TENHA COMO GAROTAS-PROPAGANDA GENTE COMO REGINA CASÉ E XUXA" . OU: O BOICOTE É LIVRE. FAZ QUEM QUER

Paulo Polzonoff em guerra contra as imposturas:

"Outra empresa recém-incluída na minha lista de boicote é a Philips. O motivo pode ser tolo para alguns, mas, ora, eu sou livre também para ser tolo. Não tem a ver com a recente polêmica envolvendo o presidente da empresa e os piauienses, até porque, entre qualquer coisa e os piauienses eu fico com os primeiros. O caso é que a Philips agiu como um legítimo piauiense ao escolher Ivete Sangalo para garota-propaganda.

Não se trata de frescura estética. Quando assisti pela primeira vez ao comercial eu entendi todos os valores que estavam em jogo. É o efeito colateral da publicidade… Ivete Sangalo representa, para mim, não só péssimo gosto musical; ela também é, há muito tempo, símbolo da falta de caráter. Não só porque certa vez ela disse que, se encontrasse um gato preto na rua, matava sem dó nem piedade, mas sobretudo por causa do que ela fez com sua antiga banda. Tudo registrado numa entrevista para a Playboy.

Também boicoto – como já afirmei aqui – produtos culturais que tenham o selo da Lei Rouanet. Evito fortemente viajar de TAM, por causa do absurdo episódio dos gatos. Não assisto, de jeito nenhum, aos programas da TV Record.
E não consumo nada que tenha como garotos-propaganda gente como Regina Casé e Xuxa.
Um chato? Talvez. Vale sempre lembrar, em minha defesa prévia, que não faço disso uma cruzada. Apenas exerço meu direito individual à escolha. Algo extremamente prazeroso, diga-se de passagem"

(aqui, o texto completo:
http://www.polzonoff.com.br/boicotes.htm#more-862)

Movimento bolivariano nas letras pátrias

Companheiros:

Os companheiros escritores dos Estados Unidos preparam uma greve.

Sabemos que uma greve de escritores brasileiros só traria benefícios ao nosso querido país.

O apoio da sociedade civil seria maciço. A ponto de a sociedade civil pressionar no sentido de os companheiros escritores viverem em greve para todo o sempre.

É chegada a hora.

Aqui, as regras do sindicato que representa a categoria dos companheiros escritores americanos.

Só uma greve permanente poderá salvar as letras pátrias, companheiros.

O TRAUMA DE INFÂNCIA DE KIMI RAIKKONEN, O IDIOTA CAMPEÃO DE FÓRMULA-UM

É pule de dez: Kimi Raikkonen, aquele finlandês que ganhou o campeonato de Fórmula-1, com toda certeza deve ter sofrido um trauma de infância irrecuperável.

Só um doente pode reagir daquele jeito à adulação que o cerca: com uma frieza e uma antipatia jamais vistas.

Os jornais ficam repetindo o apelido carinhoso de "homem de gelo".

Para que tanto eufemismo ?

Por que não chamá-lo do que ele realmente é : um idiota antipaticíssimo ?

Pergunta-se : por que traumatizados de infância como Raikkonen não procuram um bom psiquiatra, em vez de ficarem se exibindo pelo mundo com os seus focinhos intragáveis ?

Coincidência: anteontem,a TV passou uma entrevista com Sean Penn, um bom ator e diretor.

É outro que, independentemente de talento, deve ter sofrido na infância algum trauma inapagável.

Somente assim, pela psiquiatria, é possível justificar a cara de limão azedo que mister Penn exibe até quando é elogiado por algum entrevistador condescendente.

De qualquer maneira, por uma questão de justiça, não se pode nem se deve comparar Sean Penn com o idiota-mor da Fórmula-Um.

O finlandês é um débil mental que não evoluiu da primeira infância: resolveu passar o resto da vida brincando de carro, só que com um rosto de adolescentezinho revoltadinho.

O outro pelo menos fez alguma coisa mais útil do que ficar produzindo aquele barulho ridículo em carrinhos coloridos.

A espécie humana é sem solução.