20 de julho de 2007

TRANSPARÊNCIA TOTAL : QUEBRADO DE NOVO O SIGILO BLOGAL! SOPA DE TAMANCO DIVULGA PARA O MUNDO O NÚMERO DE ACESSOS EM UM MÊS!

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Os números não mentem jamais ( a não ser, claro, quando saídos da boca de economistas,ministros, banqueiros, supostos garanhões e assessores de imprensa de gravadoras). O Sopa de Tamanco resolve, então, quebrar de público o sigilo blogal : em um mês - entre 20 de junho e 20 de julho - nosso contador de acessos registrou 18.451 visitas!

Dá para encher um estádio de porte médio.

Uma dúvida devastadora invadiu as águas internas dos tamanqueiros no momento em que eles se preparavam para acender os fogos de artifício: é muito ? é pouco ? é um sucesso ? é um fracasso ? vai ter futuro ?

Um blog cem por cento independente, depauperado, sem qualquer vinculação com os grandes portais ( onde contaria com uma grande leva de visitantes "inerciais"), deve, afinal, comemorar as 18.451 visitas ou derramar lágrimas de esguicho na paisagem circundante?

Uma voz não identificada devolveu tudo aos seus devidos lugares:

"18.457 visitas ! Vocês sabem o que este número significa ? Nada! Ene-a-dê-a : nada !"

Os tamanqueiros voltaram para suas respectivas estrebarias, cabisbaixos, mas com sorriso discreto desenhado no canto dos lábios.

E a noite de sexta caiu sobre a república.

"SOPA DE TAMANCO É O BLOG JORNALÍSTICO MAIS PAULEIRA DO MOMENTO"

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Quem diz e assina é Xico Sá, num texto em que faz serenata para a primeira musa do Sopa de Tamanco, a nunca assaz louvada Hermila Guedes:

(Aqui:
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=451767)

Os tamanqueiros agradecem.

A NOVA SENSAÇÃO DA REPÚBLICA : O PRIMEIRO AEROPORTO SECRETO DO PLANETA

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A ministra Dilma Roussef acaba de declarar na TV que não vai dizer onde será construído o novo aeroporto de São Paulo.

O Brasil dá uma nova contribuição ao mundo : o primeiro aeroporto secreto do planeta !

Atenção, bandeirantes : se ouvirem ruídos frequentes de escavadeiras perto de casa, tratem de avisar imediatamente aos jornais. O barulho das máquinas pode ser indício de um novo aeroporto.

Todo mundo já ouviu falar de OVNI. Mas é a primeira vez que se fala em Aeroporto Não Identificado.

Pra frente, Brasil !


Tamancada-relâmpago - Lula lá

O presidente do nosso querido Brasil cometeu gafe no seu querido discurso em xilindró nacional.

Referiu-se à perda de compatriotas na tragédia da TAM - e os estrangeiros que pereceram? Garcia & Gaspar neles e nas respectivas famílias?

Grandes frases avacalhadas - ACM

"Só três siglas pegaram neste País: JK, ACM e Anac".

Novos empregos para Garcia & Gaspar

Depois do flagrante "Rear window", o nosso querido Brasil espera que Marco Aurélio Garcia e Bruno Gaspar Hauser tenham seus respectivos reversos desligados.

Para então uma vitoriosa carreira televisiva ter início.

No "Pânico na TV".

Onde, por sugestão do colega Gustal, aparecerão perturbando o fundo de reportagens da TV Globo com aquela que será o hit do próximo carnaval soteropolitano: a Dança do PT.

Especulações mediúnicas - O sincretismo político

- O que ACM diria numa hora dessa?

- Nada.

Tamancadas literárias - Marconi Leal

O SOPA DE TAMANCO, baluarte da democratização da Academia Brasileira de Letras, lança Marconi Leal para preencher a cadeira de Bruna Surfistinha.

Trechos:

CONFISSÕES SEXUAIS DE UMA BESTA QUADRADA (1)
"Quanto a mim, nunca levei tão a sério a moderna recomendação dos nutricionistas para comer frutas e vegetais. Nesse sentido, o mais perto que cheguei dos fitófagos foi ter um breve caso com uma militante do PV. Já no que diz respeito aos animais, nasci e fui criado na cidade, de maneira que só os encontro no trânsito, atrás do volante, ou em bienais, montando instalações."

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NA GRÉCIA ANTIGA
"— Nevermore! Nevermore!
— Quer parar?
— Que foi? Não gosta de Poe?
— Gosto. Não gosto é de anacronismo. Será que você não percebe que a América nem foi descoberta ainda? Além do mais, você não é um corvo!
— Você e seu perfeccionismo. Todo metido a intelectual. Não é à toa que te prenderam aí. Tudo bem, troco de poeta. Que tal um pouco de poesia brasileira do século XXI?
— Não, pelo amor de Zeus! Volte a comer meu fígado, eu imploro!"

Pode jabá aqui?



É só clicar.

Irmãos em blog - Fredson Neves Aguiar

Caros Amigos do Sopa

Quando a vida se resume ao que menos importa num Caos – o jogo de empurra – vêm os nossos homens de Brasília e nos surpreendem com seus gestos de pura "compaixão" e sentimento de "consternação pelas dores alheias".

Numa época em quem os garcimonialismos e os gasparzismos não se resumem ou se isolam só ao fato de um gesto de mãos dizendo - "se fudeu!", mas transcendem as responsabilidades que lhe são tão peculiares ao dizer a culpa não é do presidente, entendemos – os brasileiros (maiores vítimas aéreas de fogo amigo desde a segunda guerra) que nossa condição irrefutável é a de apenas "comprar a passagem, sentar na poltrona, calar a boca e esperar – graciosamente – a morte".

E com direito a saquinho de amendoim e suco de goiaba light no intervalo entre o embarque e o foda-se.

"Em Tempos de Aurelismo, 'F.U.C.K Off, Users!'"

(Sonetos sobre um gesto flagrado em Brasília)

I
Quem comemora em gesto fulo o "tá fudido",
Numa rechaça dessa culpa ao ar lançada,
Esquece as mortes, pois, na briga de partido,
Morte que vale é só a morte de bancada.

"Morram milhares de civis! Morram, mas deixem
Carta lavrada isentando o meu patrão,
Pois o governo é igual reverso de avião
Que não permite aos brasileiros que se queixem."

"Tá, fui filmado pela câmera indigesta
E não refuto foda em gesto que me livre
Da condição da caixa-preta mais funesta,"

"Porque até queda de avião é mal político:
Bastam umas mortes e nos baixam outro calibre
Que se não mata, deixa a gente paralítico."

II

"Foda-se choro de filha sem pai ou sogra sem nora!"
"Foda-se a carga miserável de quem paga
O pato nessa armadilha aérea e implora
Por nossa ajuda PAClística e aziaga!"

"Eu quero mais é que se foda a companhia
E o reverso e o flap e a asa e o avião!"
"Porque ao governo o mais vindouro é a calmaria
Duma gozada relaxando na isenção."

"Se foi o motor – beleza! - a sorte foi traçada
E agora apague o usuário sua revolta,
Pois nossa corja não tem culpa nessa alçada!"

"E a solução, vinda de nós – furgão sem escolta –
Ventilaremos só ao cair outro aeroplano
Numa estratégia de "empurra, pega e solta".

(F.N.A) http://orabodaporca.blogspot.com

Chanchadas literárias - transfer Nelson Rodrigues

"A pior forma de solidão é escrever num blog que ninguém lê".

HÁ QUALQUER COISA DE DESMORALIZADOR NA MÚSICA BRASILEIRA

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Do blogueiro Alexandre Soares Silva:

"Existe algo desmoralizador na música brasileira, um ethos de homem exclusivamente meigo de sandália"

(aqui: http://soaressilva.wunderblogs.com/)

Monólogo no elevador Lacerda

ACM - uma sigla a menos para o Brasil

VOCÊ CONFIARIA NUM "AGLOMERADO DE ÁGUA AMBULANTE" ?

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É sério: perdi a fé na espécie humana quando, ainda na escola, soube que setenta por cento do corpo humano são feitos de água.

O ser humano não passa de um aglomerado de água ambulante (AAA).

Patético.

Dilemas planaltinos - Vaias fúnebres

Será que o presidente do nosso querido Brasil comparecerá ao velório e/ou ao enterro do nosso saudoso ACM?

PÍLULAS DE VIDA DO DOUTOR SILVEIRA 1

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O que me conforta é saber que, quando eu for para o céu, lá não encontrarei nenhum desses furiosos e vorazes pastores evangélicos.


Joel Silveira, datilografado por GMN

UM RECORDE MUNDIAL: O DIA EM QUE UM REPÓRTER COMETEU DOIS ERROS DE PORTUGUÊS NUMA SÓ LETRA!

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É pule de dez: quem entra num sebo sai menos burro.
Eu diria que é tecnicamente impossível percorrer as prateleiras de um bom sebo sem que se descubra pelo menos uma preciosidade. Não sou rato de sebo. Mas, sempre que fui a um desses depósitos de livros descartados, terminei recompensado. Num sebo, descobri uma vez um exemplar puído de um grandesíssimo livro: "O Nariz do Morto", obra-prima de Antônio Carlos Vilaça, agora relançado ( é leitura "obrigatória").

A visita casual a um sebo me fez descobrir o registro de um recorde mundial: o dia em que um redator cometeu dois erros em uma só letra !

Eis o que conta Nestor de Holanda, em "A Ignorância ao Alcance de Todos", livro de 1963 que comprei por sete reais num sebo:

"Max Gold, repórter lítero-recreativo, e,como se sabe, pai do verbo analfabetizar, tem a subida honra de ser recordista mundial de erro em português. Não poderia mesmo deixar de pertencer-nos esse título, para que a CBD junte mais uma taça às de balípodo, bola ao cesto, tênis, peso-galo, salto-tríplice, iate etc.

O recorde, que os coluneiros sociais insistem em conservar na forma inglesa record, foi batido quando o beletrista em foco era divulgador da Rádio Guanabara. Enviou notícia aos jornais, afirmando:

"A programação é á seguinte...."

Errou, assim, duas vezes, numa letra só, o que jamais foi conseguido por qualquer outro campeão:

1.O "a" em questão não é craseado;

2.Crase é acento grave e ele usou agudo"

Registrando esse episódio glorioso, que haverá defigurar, com letras douradas, no livro de ouro da Campanha Nacional de Analfabetização, mostro ao leitor que possuímos admiráveis craques da luta contra a crase, a ponto de, assim como exportamos craques de pebolismo, podermos exportar os de crasismo, para o mundo inteiro"

(em breve: outras histórias da antologia)

Clássicos da publicidade revisitados

Caixão - R$ 2 mil.

Flores - R$ 100.

Sala do velório - R$ 300.

Gaveta - R$ 770 a cada três anos.

Reforma de Congonhas - Não tem preço.

Das sutilezas

"Tenho certeza de que o Brasil, se jogado na piscina do “will it float?” do David Letterman, flutuaria".

Paula, aqui.

UMA CERTEZA: A LÍNGUA DOS IDIOTAS TERMINA EM "ÃO" E "INHO". UMA DÚVIDA: POR QUE É QUE A PUBLICIDADE BRASILEIRA NÃO COMEÇA TUDO DO ZERO ?

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A edição de domingo do jornal O Estado de S.Paulo, "Estadão" para os íntimos, é uma das (poucas) coisas boas da imprensa brasilíndia, porque investe, por exemplo, em grandes reportagens. Tive a péssima idéia de fazer uma assinatura de fim-de-semana do jornal. Ou seja: somente para os sábados e domingos. Fui obrigado a cancelar a mini-assinatura porque o Estado de S.Paulo deve ter escolhido a pior empresa de entrega do Cone Sul para fazer este serviço no Rio de Janeiro. Perdi a conta de quantas vezes fiquei a ver navios. Péssimo serviço. Chega. Basta.

Pior do que o serviço de entrega carioca do Estado de S.Paulo só a campanha publicitária do jornal. O que é aquilo, meu Deus do céu ? Quem foi o gênio que inventou aquele slogan que diz que o Estadão é o jornal de quem "pensa Ão" e não de quem "pensa Inho" ?

"Pensa Inho" ? "Pensa Ão" ?

O slogan pretensamente criativo soa como a tricentésima tentativa de publicitários de criar pseudo-bordões que nunca, jamais, sob hipótese alguma, cairão na chamada "boca do povo".

Porque somente um idiota em último grau seria capaz de falar assim : "Fulano desistiu de viajar. Acho que ele pensa inho". Ou: "Sicrano pediu demissão do emprego. Acho que ele pensa ão".

(Parece até aqueles anúncios de cerveja supostamente engraçadinhos, mas na verdade ridiculamente patéticos e irritantes, como os que falam em "bar da boa" e "ponto").

O triste é que publicitários vivem dizendo, a sério, que os anúncios brasileiros estão entre os melhores do mundo.

A gente fica imaginando: se é assim no Brasil, como não será no Paraguai, no Sudão, em Angola, na Bolívia ?

O patetice do "ão" e "inho" me lembra de uma das maiores aberrações impressas que já vi: por coincidência, um anúncio do próprio Estado de S.Paulo, publicado há anos na revista "Imprensa", trazia, clara, indiscutível, indesmentível, uma vírgula entre sujeito e verbo. Não me lembro qual era a frase inteira, mas havia, com cem por cento de certeza,uma vírgula entre a palavra "Estadão" e o verbo, no slogan publicitário.

Fiquei pensando: se uma agência de publicidade cria e um grande jornal aprova um anúncio que traz o mais primário dos erros, a caminhada da língua rumo ao brejo é irreversível. Já se disse que tratar a língua a pontapés é o primeiro sinal
da falência generalizada. Deve ser. Um advogado analfabeto querendo escrever difícil; um cantor de pagode; um artista que usa bandana ou tiara; um praticante de badminton; gente assim pode cometer gigantescas vírgulas entre sujeito e verbo, mas quem usa a língua como instrumento diário de trabalho não pode.


Eu me lembrei dessas aberrações publicitárias ao ver, esta semana, um anúncio de página inteira da Associação Brasileira de Propaganda ( publicado, por exemplo, na edição de terça-feira de O Globo). O texto principal dizia: "Quem não evoluiu como o consumidor, se limitou a ficar velho como a censura". Lá estava de novo a vírgula entre sujeito e verbo. Não sou, óbvio, especialista em língua portuguesa, devo cometer minhas barbaridades, mas se o sujeito é "quem não evoluiu como o consumidor", então não existe esta vírgula. Um anúncio assinado pela Associação Brasileira de Propaganda....

Diante do festival de pretensão descabida, erros primários e tentativas desastrosas de fazer gracinha, pergunta-se : por que é que a publicidade brasileira não apaga tudo e começa do zero ?

Eis, aí, o tema de uma boa campanha : "Brasil : chegou a hora de começar do zero !".




Anotem o nome

Marco Aurélio Garcia - símbolo de um tempo.

Machado de Assis remix - Caiu o ministério!

Está nas folhas que, com seu formidável senso de timing, o presidente do nosso querido Brasil vai mandar para a área de escape a célere dupla Pires & Pereira. E cogita o retorno do imortal autor de "A viuvinha" à massa da Defesa.

As manobras serão precedidas por um pronunciamento em cadeia nacional que, paradoxalmente, é o habeas-corpus das asneiras executivas.

Vingativos, gostaríamos de poder revidar.

Teríamos, na nossa torpe vingança, o direito de fazer pronunciamentos na TV Martins, o futuro YouTube palaciano.

E o poder de nomear auxiliares.

No comando da Defesa, teríamos o cantor e apresentador Ronnie Von. Como Ronnie Von é amigo do atual titular da massa da Aeronáutica, colegas de farda que foram, ele teria facilidade na hora de espinafrar todo o comando que não sabe qual é a música.

Para a administração da Infraero, importaríamos Jim Abrahams, David Zucker e Jerry Zucker, responsáveis pelo clássico "Airplane!", intitulado, no idioma de José Sarney e Eros Grau, "Apertem os cintos... O piloto sumiu". No longínquo ano de 1980, o trio anteviu o descalabro que aí está.

Na Anac, outra solução importada: o arquiteto e designer Philippe Starck. Sua mente brilhante vai além de espremedores de laranja. Tantos foram os hotéis, condomínios e nightclubs que desenhou, que a conformação de um mero lobby ele tiraria de letra.

Defenestraríamos o assessor Marco Aurélio Garcia e seu cestinha da NBA, o assessor do assessor Bruno Gaspar Hauser. Já levaram uma medalha para casa e portanto podem pendurar os preservativos. Nomearíamos Hélio e Rickson Gracie, cujo cartel no embate com os estrangeiros fala por si só.

Com a altivez necessária em momento tão grave, também passaríamos o rodo na titular da massa do Turimo e integrante do atarefado Conac, mantendo, porém, a opção pelos pobres que ela sempre professou. Estamos na dúvida quanto à substituição: Bruna Surfistinha, futura integrante da Academia Brasileira de Letras, ou Gilberto Gil? A terceira via, nos dizem as vestais da prudência, estaria no astronauta Marcos Pontes, talvez ainda cru em termos de cálculos da relação custo-benefício, mas, sem dúvida, como Gil, um quadro capaz de ir longe.

E longe, conforme nos ensinaram Richard Bach, os controladores de vôo, a Anac, a Infraero, as companhias aéreas e o presidente do nosso querido Brasil..., longe é um lugar que não existe.

Em busca da Atlântida perdida

O presidente Lula vai falar hoje à noite em cadeia nacional de TV e rádio. Imploro, encarecidamente, aos colunistas e articulistas dos jornais e blogs que não façam referência ou associem o pronunciamento presidencial à chanchada. A chanchada foi um fase muito interessante do cinema brasileiro, hoje reconhecida por historiadores de nossa cinematografia. Vamos respeitar o talento e a criatividade de diretores como Watson Macedo e Carlos Manga, atores como Grande Otelo, Oscarito, Ankito, Zezé Macedo, Wilson Grey, Cil Farney, Eliana, entre outros. A nossa melhor comédia paródica, nosso cinema inocente, não tem pontos eletivos com a versão palaciana do sindicalismo do ABC. Portanto, se quiserem rir da fala presidencial, riam. Mas saibam que é outro tipo de filme, de gênero cinematográfico, não é chanchada.

O décimo-terceiro vai para o bispo

As televisões brasileiras não têm muita tradição de veicular editoriais. Editorial é opinião firmada, quase sempre tende a contrariar interesses governamentais, o que bate na trave dos departamentos comerciais das emissoras. A TV Record inova ao se posicionar, corajosamente, sobre o acidente com o avião da TAM. Bem redigido, o texto cobra responsabilidades do governo federal, das companhias aéreas, da Aeronáutica e da agência reguladora. E declara boicote ao aeroporto de Congonhas. Depois do editorial, cabe a pergunta: é um novo arremate da televisão brasileira diante dos graves problemas nacionais? Ou é apenas demonstração de força para criar um ambiente de renegociação de verbas publicitárias oficiais? Só o tempo dirá, obviamente. Mas, desde já, como obreiro da Igreja Universal do Reino de Deus, já dobrei o meu dízimo para o bispo Edyr Macedo. Se continuar nessa linha, vou doar todo o meu décimo-terceiro.

O paradiplomata lulista merece