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Ah, o enorme descaramento com que dez entre dez brasileiros dão palpites seguríssimos sobre todo e qualquer assunto, como se fossem especialistas com pós graduação em cinco universidades estrangeiras.
Sociólogos de botequim, correi : eis aí um traço do caráter nacional, à espera de um intérprete.
Vivemos todos na República Federativa do Palpite.
Um avião caiu ?
Todo mundo passa a discursar com absoluta segurança sobre extensão da pista, aderência ao solo, escoamento de água, velocidade no pouso.
Só existe um bicho capaz de pontificar sobre todo e qualquer assunto com a desfaçatez de um brasileiro típico:
jornalistas !
Mas estes, é claro, não podem ser classificados como humanóides.
Pertencem a uma espécie animal que os zoólogos ainda não conseguiram identificar.
19 de julho de 2007
AO VIVO : JOÃO PAULO II . O VATICANO SE RENDE À INTERNET
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O túmulo de João Paulo II é um dos pontos mais visitados do Vaticano.
Não resisti à curiosidade: numa viagem de férias, entrei na fila para ver. (Confesso que sou ateu amador. Ou seja: ainda não me decidi cem por cento a seguir a profissão de incréu. Só sou crente fervoroso quando estou a bordo de um avião. Em terra firme, cedo à tentação da descrença. Mas reconheço que uma visita ao Vaticano é capaz de acender uma fagulha de crença) .
O clima é de contida comoção diante do túmulo de João Paulo II : fiéis derramam lágrimas discretas, se ajoelham, fazem o sinal da cruz. Aquela imagem do rosto do Papa se contorcendo de dor numa janela do Vaticano parece ressurgir. Turistas não resistem à tentação de fazer pose para uma foto em frente ao túmulo, bastante despojado, aliás. Logo em frente, outro túmulo, o de João Paulo I, também exibe um despojamento franciscano. A imponência ofuscante de outros ambientes do Vaticano - como a Capela Sistina, por exemplo - não se repete no subsolo, onde estão os túmulos dos papas.
Agora, para matar a curiosidade de quem não pode ir a Roma, o Vaticano acaba de instalar uma webcam diante do túmulo de João Paulo II.
Vinte e quatro horas por dia. Ao vivo. A Internet chega ao subsolo da Igreja Católica:
(É só clicar no ícone
http://www.vaticanstate.va/IT/Monumenti/webcam/index?cam=webcam2&testo=Tomba%20di%20Giovanni%20Paolo%20II)
O túmulo de João Paulo II é um dos pontos mais visitados do Vaticano.
Não resisti à curiosidade: numa viagem de férias, entrei na fila para ver. (Confesso que sou ateu amador. Ou seja: ainda não me decidi cem por cento a seguir a profissão de incréu. Só sou crente fervoroso quando estou a bordo de um avião. Em terra firme, cedo à tentação da descrença. Mas reconheço que uma visita ao Vaticano é capaz de acender uma fagulha de crença) .
O clima é de contida comoção diante do túmulo de João Paulo II : fiéis derramam lágrimas discretas, se ajoelham, fazem o sinal da cruz. Aquela imagem do rosto do Papa se contorcendo de dor numa janela do Vaticano parece ressurgir. Turistas não resistem à tentação de fazer pose para uma foto em frente ao túmulo, bastante despojado, aliás. Logo em frente, outro túmulo, o de João Paulo I, também exibe um despojamento franciscano. A imponência ofuscante de outros ambientes do Vaticano - como a Capela Sistina, por exemplo - não se repete no subsolo, onde estão os túmulos dos papas.
Agora, para matar a curiosidade de quem não pode ir a Roma, o Vaticano acaba de instalar uma webcam diante do túmulo de João Paulo II.
Vinte e quatro horas por dia. Ao vivo. A Internet chega ao subsolo da Igreja Católica:
(É só clicar no ícone
http://www.vaticanstate.va/IT/Monumenti/webcam/index?cam=webcam2&testo=Tomba%20di%20Giovanni%20Paolo%20II)
Perguntinha
Como é que alguém pode agüentar ir a um shopping center?
Depois de um ano fora destes antros, acabei de passar pela desagradável experiência de ter de ir ao Shopping Ibirapuera para comprar uma coisa nas Lojas Americanas. O problema não é o shopping em si (e nem quero falar dos freqüentadores), mas todo o conceito, a mistura de marcas, preços caros e gente que, por desinformação, ignorância ou breguice, compra nestes lugares.
Afe.
Depois de um ano fora destes antros, acabei de passar pela desagradável experiência de ter de ir ao Shopping Ibirapuera para comprar uma coisa nas Lojas Americanas. O problema não é o shopping em si (e nem quero falar dos freqüentadores), mas todo o conceito, a mistura de marcas, preços caros e gente que, por desinformação, ignorância ou breguice, compra nestes lugares.
Afe.
Belíndia, Finlália, etc
Hoje recebi um email (spam) que me assustou pelo seu conteúdo. Nele a pessoa dizia que era um absurdo o que estavam falando a respeito do acidente da TAM, que era preciso proteger o Presidente dos riquinhos que viajam de avião. "Querem tirar o nosso Lula do poder porque ele está dando comida ao povo e não dinheiro para as companhias aéreas", argumentava (sic) o missivista.
O email terminava com um "longa vida a Lula".
Uau.
O email terminava com um "longa vida a Lula".
Uau.
Novas gírias de mau gosto - 2
Grooving : boiola anônimo que quer sair do armário mas tem medo de derrapar.
Trocadilho necessário - 'TAM de sacanagem!'
Do 'Estadão':
SÃO PAULO - A TAM construiu em sua sede no mundo virtual do Second Life um espaço para homenagear as 185 vítimas do acidente com o vôo 3054, no Aeroporto de Congonhas. Logo em frente ao prédio, na Ilha Berrini, há um pequeno jardim com flores coloridas, velas acesas e duas placas de condolências. "Aos familiares das vítimas, paz neste momento de dor", diz uma delas.
SÃO PAULO - A TAM construiu em sua sede no mundo virtual do Second Life um espaço para homenagear as 185 vítimas do acidente com o vôo 3054, no Aeroporto de Congonhas. Logo em frente ao prédio, na Ilha Berrini, há um pequeno jardim com flores coloridas, velas acesas e duas placas de condolências. "Aos familiares das vítimas, paz neste momento de dor", diz uma delas.
Ministro convoca Conac
A reunião das 15h desta quinta servirá para o ministro da Defesa, Waldir Alexandre Pires, atacar de pan-americano bolivariano, com seu "hit" "Inseguridad":
'Yo no se si invento o es cierto
De solo mirarte otra vez
Estos celos que alteran
Y que me aceleran no se contener
Celos que vuelven lovo y ponen em juego nuestra relacion
Yo no puedo dejar a la inseguridad vencer a la pasion
Esa desconfianza se há vuelto la clave de mi destruccion
Pero yo se que todo es fruto solo de la imaginacion
Es um rio de amor sin fin
Que desama dentro de mi
Desejo insasiable, pasion incontrolable
Es amor, amor, amor, ay !
Yo queiro tu amor
Tu rostro no tiene disfraces
Yo quiero que fuertes me abrazes
Mi sueños em ti hoy renacen
Ti quiero solo para mi '
'Yo no se si invento o es cierto
De solo mirarte otra vez
Estos celos que alteran
Y que me aceleran no se contener
Celos que vuelven lovo y ponen em juego nuestra relacion
Yo no puedo dejar a la inseguridad vencer a la pasion
Esa desconfianza se há vuelto la clave de mi destruccion
Pero yo se que todo es fruto solo de la imaginacion
Es um rio de amor sin fin
Que desama dentro de mi
Desejo insasiable, pasion incontrolable
Es amor, amor, amor, ay !
Yo queiro tu amor
Tu rostro no tiene disfraces
Yo quiero que fuertes me abrazes
Mi sueños em ti hoy renacen
Ti quiero solo para mi '
Falta alguém em Brasília
Na mitologia grega, Ícaro ficou famoso pela sua morte por cair dentro do Egeu quando a cera segurando suas asas artificiais derreteram.
Ícaro deslumbrou-se com a bela imagem do Sol e, sentindo-se atraído, voou em sua direção esquecendo-se das orientações de seu pai, talvez inebriado pela sensação de liberdade e poder. A cera de suas asas começou rapidamente a derreter e logo caiu no mar. Quando Dédalo notou que seu filho não o acompanhava mais, gritou: "Ícaro, Ícaro, onde você está?". Logo depois, viu as penas das asas de Ícaro flutuando no mar. Lamentando suas próprias habilidades, enterrou o corpo numa ilha e chamou-a de Icaria em memória a seu filho. Chegou seguro à Sicília, onde construiu um templo a Apolo, deixando suas asas como oferenda.
Como se vê, foram os gregos mitológicos que inventaram a indústria da aviação e os seus problemas e também a primeira caixa-preta. O governo ícaro-brasileiro e as companhias aéreas só estão dando seqüência.
É Pan de pancadaria
Da última fornada da internet:
"O tempo fechou durante a premiação da prova do "oito com" no remo. Enquanto o repórter Ivan Moré, da Rede Globo, falava sobre a medalha conquistada pelo time brasileiro, um funcionário da ISB, empresa responsável pela geração de imagens do Pan, entrou na frente da câmera da TV carioca. Os dois discutiram, xingaram-se e aí o pau quebrou. A Força Nacional interveio e um dos seus membros tirou, com uma chave de braço, o repórter brasileiro da área."
Bem que avisamos que esse Pan não ia dar certo. Começou com vaia e vai acabar em pancadaria.
Chanchadas literárias - transfer Arquimedes de Siracusa
"Dêem-me um blog e um provedor de apoio que eu piorarei (e muito) o mundo"
Chanchadas literárias - transfer Fernando Pessoa (apud Pompeu, general romano)
"Desertar é preciso. Viver em Cuba não é preciso"
E línguas como de fogo
Da última fornada da internet:
O acidente com o Airbus da TAM em São Paulo poderá inflamar tensões sociais no Brasil, na avaliação do cientista político Riordan Roett, diretor do Departamento de Estudos Latino-Americanos da Johns Hopkins University, de Washington.
"Este acidente poderá marcar uma virada para a presidência de Lula. Não há dúvidas de que há raiva entre a classe média com o presidente. Uma sensação de crescente frustração entre os que lêem jornal e voam de avião", afirma.
O acidente com o Airbus da TAM em São Paulo poderá inflamar tensões sociais no Brasil, na avaliação do cientista político Riordan Roett, diretor do Departamento de Estudos Latino-Americanos da Johns Hopkins University, de Washington.
"Este acidente poderá marcar uma virada para a presidência de Lula. Não há dúvidas de que há raiva entre a classe média com o presidente. Uma sensação de crescente frustração entre os que lêem jornal e voam de avião", afirma.
Dos escombros da vaia do Maracanã, sociólogos cuspianos, colunistas e blogueiros (quem lê tanto?) e outros "especialistas" apressaram-se em debitar o poema sonoro na conta da classe média. Agora, brasilianistas predizem que, das chamas de Congonhas, surgirá um médio dragão-leitor de notícias impressas e apreciador de barrinhas diet de bordo para virar o jogo político. Confirmadas as análises e profecias, quando o corpo insepulto da classe média ressuscitar, o que acontecerá? Teremos um processo venezuelano, ou colombiano, periferia francesa? Brasília será cercada pelos listados nas entidades de proteção de crédito? Nada disso. Veremos apenas longas, quilométricas filas: para comprar em prestações um Iphone. Embalada por canções bregas e sertanejas, a classe média clochard será dissecada por capas das revistas semanais ou por teses acadêmicas que tentam higienizar a cloaca nacional.
Da picaretagem nacional
É incrível como, de uma hora para outra, todo mundo fala em grooving como se fosse um bom-dia.
Sinhô
Recebi hoje um email com uma vaga de emprego para assessor de imprensa. Exigia-se inglês fluente e noções de espanhol. A carga horária era de oito horas por dia. O candidato precisava ter no mínimo dois anos de experiência. O salário era de R$ 400, mais VT e VA. Que tal?
No meio do email tinha uma pérola
Escreve um amigo:
"Ânimo, rapaz. Você está num país autônomo, que dispensa Bin Laden - nós derrubamos nossos próprios aviões!"
"Ânimo, rapaz. Você está num país autônomo, que dispensa Bin Laden - nós derrubamos nossos próprios aviões!"
O QUE DIZEM AS CAIXAS PRETAS DOS GRANDES DESASTRES AÉREOS : A DÚVIDA ÍNTIMA DE CADA UM
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Quando entrevistei o escritor britânico J.G. Ballard, ele deu uma declaração que poderia até parecer "politicamente incorreta" : confessou que uma de suas leituras favoritas não era nenhum grande clássico, nenhum dos livros que ocupam as atenções dos críticos e acadêmicos. Um dos seus "favoritos de todos os tempos" era um livro que trazia, simplesmente, a transcrição das gravações das caixas-pretas de acidentes aéreos. O livro, organizado por um americano fanático pelo assunto, chama-se "The Black Box". O autor: Malcolm MacPherson.
Ballard, autor de "O Império do Sol", o livro que deu origem àquele filme de Steven Spielberg, deve ter vibrado ao descobrir que existe, na Internet, um site que não apenas traz a transcrição dos diálogos, mas reproduz as gravações.
Que atire a primeira pedra quem, em terra, não imagina: o que o piloto terá dito no último momento ?
O impacto dos aviões contra as torres do World Trade Center foi tão devastador que nem as caixas-pretas escaparam. Mas o registro das últimas palavras ditas na cabine de dezenas de outros vôos acidentados escapou, intacto.
Como tudo neste planeta, foi parar na Internet.
Aqui: (É só clicar no ícone http://www.planecrashinfo.com/lastwords.htm)
Quando entrevistei o escritor britânico J.G. Ballard, ele deu uma declaração que poderia até parecer "politicamente incorreta" : confessou que uma de suas leituras favoritas não era nenhum grande clássico, nenhum dos livros que ocupam as atenções dos críticos e acadêmicos. Um dos seus "favoritos de todos os tempos" era um livro que trazia, simplesmente, a transcrição das gravações das caixas-pretas de acidentes aéreos. O livro, organizado por um americano fanático pelo assunto, chama-se "The Black Box". O autor: Malcolm MacPherson.
Ballard, autor de "O Império do Sol", o livro que deu origem àquele filme de Steven Spielberg, deve ter vibrado ao descobrir que existe, na Internet, um site que não apenas traz a transcrição dos diálogos, mas reproduz as gravações.
Que atire a primeira pedra quem, em terra, não imagina: o que o piloto terá dito no último momento ?
O impacto dos aviões contra as torres do World Trade Center foi tão devastador que nem as caixas-pretas escaparam. Mas o registro das últimas palavras ditas na cabine de dezenas de outros vôos acidentados escapou, intacto.
Como tudo neste planeta, foi parar na Internet.
Aqui: (É só clicar no ícone http://www.planecrashinfo.com/lastwords.htm)
A vida parou, ou foi o avião?
O presidente da nossa querida Infraero diz que esse negócio de 'grooving' não tem nada a ver.
Hmmm.
Desde a década de 60 o pessoal da NASA diz que, lá nas coisas lá deles, tem tudo a ver.
NASA Saves Lives with "Groovy" Spinoff
Grooved runways and highways reduce deadly, costly accidents
O avião da TAM pode ter tido problema. Mas parece que avião com problema em pista com problema são dois problemas, não é, Pedro Bó?
É bem verdade que a NASA não tem a maior moral do mundo para dar lições de segurança. Mas quem tem?
Cantar é com os pássaros
Do ministro Alexandre Waldir Pires, em sua carreira solo:
NO CÉU DA PAIXÃO (I Believe I Can Fly)
(R. Kelly / Vs.: Alexandre Pires / Marquinhos Mosqueira)
Você chegou
Com lágrima na voz
Falando de um amor que
Se guardou pra nós
Senti seu coração
Chorar sorrindo
Na emoção de um beijo
Foi se abrindo
E o sentimento
Se pôs no tempo
Sempre eternamente
Se faz presente
Não sai do pensamento
Me tocou o seu lindo olhar
Tão sincero , meigo e tão puro
Uma luz no escuro a me guiar
Sonhei esse momento
Hoje eu sinto
Eu sei o que é amar
Não sai do pensamento
No céu dessa paixão
Quero sempre voar
Clareza de uma forte emoção
Nobreza de uma doce sensação
Beleza de uma estrela no luar
Certeza que esse fogo
Não vai se apagar
NO CÉU DA PAIXÃO (I Believe I Can Fly)
(R. Kelly / Vs.: Alexandre Pires / Marquinhos Mosqueira)
Você chegou
Com lágrima na voz
Falando de um amor que
Se guardou pra nós
Senti seu coração
Chorar sorrindo
Na emoção de um beijo
Foi se abrindo
E o sentimento
Se pôs no tempo
Sempre eternamente
Se faz presente
Não sai do pensamento
Me tocou o seu lindo olhar
Tão sincero , meigo e tão puro
Uma luz no escuro a me guiar
Sonhei esse momento
Hoje eu sinto
Eu sei o que é amar
Não sai do pensamento
No céu dessa paixão
Quero sempre voar
Clareza de uma forte emoção
Nobreza de uma doce sensação
Beleza de uma estrela no luar
Certeza que esse fogo
Não vai se apagar
Especulações mediúnicas - A catapulta
- O que Wilbur e Orville Wright diriam numa hora dessa?
- Nada.
- Nada.
A ílógica dos verbos aéreos - volume 3
Desembarcar: ser chamado de "banana de pijama" por Luana Piovani.
A ilógica dos verbos aéreos - volume 2
Taxiar: olhar, com volúpia, Luana Piovani passando creme hidratante.
De abutres, corvos, urubus
Na tragédia nacional, sempre aparecem, sem respeitar o trabalho de luto das famílias, os abutres, corvos e urubus. Os deputados são sempre os primeiros, depois vêm os meios de comunicação com o tradicional festival de absurdos na disputa da audência. Exemplos: colocar o avental todo sujo de ovo Ana Maria Braga para falar e emitir opiniões sobre a complexidade fatídica da crise aérea é tripudiar sobre a tragédia. Conceder espaço de horas na televisão para o deputado-falconiforme Raul Jungmann (aquele que fala com a bala Embaré na boca, imitando grotescamente o sotaque paulista de FHC) inventar propostas inconseqüentes sobre o apagão aéreo brasileiro é um caso para a demissão sumária de editores e chefes de redação. Sem querer parodiar aquele Marx que precedeu os Irmaõs idem: no Brasil, primeiro a tragédia. Depois, a comédia.
Foi pra isso que nós fizemos...
O Brasil está evoluindo. Passou da nação-chacina para nação-tragédia. É um pequeno passo na vida de um metalúrgico mas um grande salto para um país. Finalmente, chegamos, com atraso de anos, ao filme-desastre. Os "cardeais" dos incentivos fiscais deveriam estar se perguntando: "foi pra isso que fizemos o Cinema Novo?".
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