“Talvez a música popular seja uma arte de juventude. Imagino que seja, porque o consumidor de música popular é, sobretudo, o adolescente, o jovem de vinte a trinta anos. Depois, começa a diminuir. Já o autor de música popular tende a ser mais seletivo com o tempo. Faz uma coisa ou outra, mas não com a exuberância que tinha aos vinte anos de idade. Quando você tem vinte anos, você tem um baú de música inéditas. Depois, as músicas vão escasseando. Você fica mais exigente. Chega, então, um tempo em que a gente começa a fazer música popular com o resto de juventude que se tem. Depois, o melhor a fazer talvez seja imitar Dorival Caymmi – que se recolheu aos seus pincéis e suas tintas. Talvez seja melhor procurar outro afazer, outra ocupação”.
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18 de dezembro de 2007
PÓS-MODERNIDADE
Odeio o pós-modernismo, ou antes, mais amplamente, a pós-modernidade tanto quanto é posível. Meu desprezo por ela só é comparável àquele que nutro pelas atendentes de telemarketing.
LITERATURA
Não era, acreditem, um espetáculo dos mais belos de se ver, ainda que em termos de apuro estético ganhasse da maior parte da produção literária contemporânea, se me permitem a contradição em termos dessa última expressão.
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É NATAL! OS IDIOTAS VIBRAM! OS BÊBADOS VOMITAM ! E A HUMANIDADE ESTAMPA UM SORRISO RIDÍCULO QUE DURA UM MÊS !
"Hoje as críticas ao Natal se concentram na perda do sentido religioso e no foco meramente comercial da data. Para isso eu dou de ombros. Continua me incomodando, contudo, certo ar de torpor que impera nesta época do ano. E a falsidade que faz das pessoas mais abjetas dignas de admiração – só porque é Natal.
Não me acho melhor por isso. Para ser sincero, até me acho um pouco pior. Eu gostaria de me sentir envolvido pela tal mágica do Natal. A fantasia que move pessoas a manterem um ridículo sorriso durante todo um mês. Mas, maldição ou não, o fato é que não consigo fingir certas coisas. Só me resta, pois, comer muita rabanada e rezar para que o tempo passe mais rápido. Rumo às resoluções de Ano Novo"
aqui:
http://www.polzonoff.com.br/odeio-natal.htm#more-942
Não me acho melhor por isso. Para ser sincero, até me acho um pouco pior. Eu gostaria de me sentir envolvido pela tal mágica do Natal. A fantasia que move pessoas a manterem um ridículo sorriso durante todo um mês. Mas, maldição ou não, o fato é que não consigo fingir certas coisas. Só me resta, pois, comer muita rabanada e rezar para que o tempo passe mais rápido. Rumo às resoluções de Ano Novo"
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