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Do blog de Antonio Fernando Borges:
"Entre os efeitos colaterais provocados pela indústria do best-seller, o mercado editorial nos legou um mito: a boa literatura não vende.
E também, como uma espécie de corolário, a figura romântica do escritor que se recusa a “vender sua arte”, muitas vezes sentindo arrepios diante da idéia de fazer sucesso – o que, para ele, significaria “ser devorado pela máquina”.
O sucesso editorial de grandes autores já derrubou o primeiro mito – Graciliano Ramos, por exemplo, é um sucesso permanente de vendas. Mesmo assim, a figura quixotesca e solitária do “escritor purista” ainda tem muitos representantes entre nós"
(aqui, o texto completo: http://www.antoniofernandoborges.com/)