26 de setembro de 2007

UMA MALVINAS PARA O CORONEL

É de invejar a longevidade de stalinistas e fascistas. Eis que reaparece, das sombras nebulosas da história, a figura do violento coronel Erasmo Dias, a quem a humanidade julgava ter passado desta para pior. Bravateiro, o "macaco" da repressão se reapresenta emitindo miasmas e assombrosas emanações mefíticas. Na Argentina, gente desse tipo, diante das balas, se borrou de medo nas Malvinas, chegando a se confraternizar com a volante da rainha do baralho inglês.