Tropa de Elite, sucesso de pirataria e certamente sucesso de bilheteria, destrói todos os conceitos-baboseiras orais e teleenlatados dos cineastas do Projac, cujo capitão do time é Daniel Filho. Ivan Lessa tem razão: o povo gosta de sangue e tortura na tela, não do besteirol caça-níqueis. E o cara ainda leva a "patroa", no sábado à noite, ao cinema para assistir a Tropa de Elite. Ao chegar em casa, acende um baseado, imita a ficção e mete o cacete na mulher. Isso é metacinema.