4 de novembro de 2007

FESTIVAL OSCAR WILDE - 2

"O Estado deve fazer o que é útil. O indivíduo deve fazer o que é belo. Como mencionei a palavra trabalho, não posso me furtar a dizer que há muito disparate no que se escreve e discute atualmente sobre a dignidade do trabalho braçal. Nada há de necessariamente digno nesse trabalho, em sua maior parte aviltante. É prejudicial ao homem, do ponto de vista mental e moral, realizar qualquer coisa em que não encontre prazer, e muitas das formas de trabalho são atividades completamente desprezíveis e assim devem ser encaradas"