Lula é um gênio da raça. Ele nos faz lembrar, nos piores e melhores momentos, muitas coisas, inclusive a frase clássica de outro gênio também pernambucano, Nelson Rodrigues: "o povo pare gênios e volta a babar na gravata". O próprio Lula declarou recentemente que era o símbolo maior da democracia brasileira: retirante, metalúrgico, quase analfabeto etc. Lula também pode ser emblemático da mobilidade social brasileira. Chegou lá, é um exemplo para milhões.
O perigo mora aí.
O perigo mora aí.
A ascensão de Lula potencializou o que já era latente "neste país": a apologia da cultura da ignorância. Como reverter isso? Simples: basta algum idiota de gravata do Congresso Nacional propor uma emenda constitucional: para ser presidente da República é condição sine qua non ter curso superior completo. No Chile socialista é assim, e a democracia funciona tão bem quanto no Brasil. É claro que tem muito bandido com curso superior, Brasília está cheia deles, mas pelo menos é um chega pra lá na apologia lulista da cultura da ignorância, a nova praga nacional, encampada pelas massas.
Afinal, alguma coisa precisa ser feita para o Brasil ser menos brasileiro.