12 de julho de 2007

CAUÊ, EM SONHO


Tive um pesadelo: Cauê, o mascote do Pan, ensaiava uma coreografia diante da torcida organizada.

Todo mundo, com as mãozinhas para cima, cantava "eu-sou-brasileiro-com-muito-orgulho-com-muito amô-ô-ô-ô"

Neste momento, o lúcifer aparecia em pessoa, com um cetro tridentado, os olhos vermelhos expelindo uma fumaça que cheirava a enxofre.

Houve um início de tumulto.

O chefe do policiamento pedia calma à "família PAN".

Uma voz, parecida com a de Sílvio Santos, dizia "ôima! ôima! ôima!" pelo sistema de alto-falantes.

Ninguém entendeu nada.

Acordei sem ver o final da história.