O presidente da nossa querida vizinha bolivariana disse, em seu programa de rádio "Alô, Lula", que não tem esse negócio de gringo falar mal da Venezuela enquanto na Venezuela estiver. A ira chaveira se deu depois que um mexicano de alta plumagem espinafrou o governo durante visita.
Sempre refletindo sobre o porvir, numa prática condenada pelos consultores psiquiátricos que sangram a folha de pagamento do SOPA DE TAMANCO, estamos imaginando o triunfo da revolução bolivariana. Ela nos encheria de folhas de coca, alfajores, fuzis russos, uísques paraguaios e temores de que jamais poderíamos espinafrar a América Bolívar em segurança. Tampouco seríamos capazes de fugir, nem ao modo Brizola, nem ao modo Cindacta. Caray.