- Suponhamos uns homens numa habitação subterrânea em forma de caverna, com uma entrada aberta para a luz, que se estende a todo o comprimento dessa gruta. Estão lá dentro desde a infância, algemados de pernas e pescoços, de tal maneira que só lhes é dado permanecer no mesmo lugar e olhar em frente...
- Conversa da imprensa - atalhou a filósofa. - Nunca antes nesta caverna tantos seres metafóricos tiveram tanta liberdade.