Todo mundo revoltadinho porque o presidente da Philips disse uma verdade sobre o Piauí: é um estado de merda, símbolo do atraso nacional. Não produz porcaria nenhuma, a não ser oxigênio, como disse o governado - do PT, é claro. Oxigênio, aliás, que o mar produz em maior quantidade, sem se gabar disso. Se houvesse educação no Piauí o governador teria ouvido falar em fito-plancton.
O presidente da Philips, ao retirar a menção que fez ao feudinho miserável lá do nordeste, cometeu um crime de lesa-honra. A própria. Deveria ter tido a coragem de, simplesmente, não distribuir mais seus produtor para aquele estado. Estaria, assim, matando dois coelhos com uma cajadada só: mostraria que o Piauí é tão insignificante que seu mercado pífio não interessa à multinacional e, de quebra, mostraria que a empresa tem um papel decisivo no controle de natalidade daquele fértil estado. Sem a Philips, em pouco tempo o Piauí seria a China brasileira.
Até porque Mao ele já tem, ao que parece.