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Para alguns, como Sartre, a percepção da materialidade da existência é um ponto-chave da chegada ao fundo do poço (do francês “rapprochement du fond du poçô”). E o filósofo apresenta como uma das saídas para o problema a apreciação estética. O que, sem dúvida, é de uma abnegação invejável. Afinal, Sartre era zarolho.
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(Texto completo, aqui: http://marconileal.blogspot.com/2007/04/mais-uma-genial-idia-minha-como.html)