Regina Casé. Eis o assunto. É a ela que eu dedico o título e ao mesmo tempo epíteto: a imperatriz da barbárie. Sem dúvida ela o merece. Primeiro porque se porta como uma verdadeira entidade real no meio da pobreza – seu nicho de atuação, por assim dizer. Segundo porque, com seu cetro televisivo, acaba distribuindo tolos títulos nobiliárquicos – “gênio”, “artista nato” – a qualquer favelado com meia-dúzia de vermes na barriga que requebre as cadeiras num cenário sem saneamento básico.
(mais? você sabe onde encontrar)