25 de setembro de 2007

PERHAPS LOVE IS LIKE THE OCEAN

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Bem dizem os sábios, os filósofos e tantos outros que não obedecem ao regime da CLT e têm tempo suficiente para elucubrações: o amor nos transporta a lugares imaginários.
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Apesar de até hoje não ter a mínima idéia do significado da palavra “elucubração”, constatei, no entanto, ser isso verdade ao entrar no quarto: tais eram as dimensões do mesmo que pensei estar em Liliput.
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Tanto assim que, inexperiente em coisas do amor, tão-logo atravessei o umbral da porta, minha primeira impressão foi a de que se o sexo era geralmente feito na posição horizontal, isso se dava simplesmente para que nenhum dos amantes metesse a cabeça no teto.
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(Texto completo, aqui)