"Devo muitas coisas a Paulo Francis. Certa vez, ele me ligou de Nova York e disse: "Compre o Globo neste domingo. Você terá uma agradável surpresa." Fiquei imaginando o que poderia ser. Quando vi, ele havia escrito quase uma coluna inteira sobre meu livro "Dossiê Drummond", dizendo que tinha sido a melhor entrevista de Carlos Drummond de Andrade que ele já tinha lido; que a vida acadêmica no Brasil era uma droga e jornalistas como eu é que preenchiam as lacunas que a academia deveria preencher. Foi um dos maiores elogios que recebi em minha vida. Me senti muito lisonjeado e, para mim, foi como um diploma de jornalismo."
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