Do bem-humorado e Nobel escritor húngaro Imre Kertész, que comeu literalmente o pão que os diabos Hitler e Stálin amassaram: "O mal sempre parte de interesses individuais; o bem, no entanto, se situa além da capacidade de raciocínio, não tem por quê. O ruim do mal é que se apresenta como bem. Os verdadeiros canalhas sempre vêm salvar o mundo e tudo acontece com as melhores intenções".