A primeira vez que vi Zuleica, achei que ela não tinha pernas. Achei também que não tinha cara. Se havia algo de estúpido nela, era o estômago.
A paráfrase de Bandeira pode não ser das melhores, leitor, mas nem por isso corresponde menos à verdade. A barriga de Zuleica tinha tal envergadura e se espalhava de tal maneira que por um momento cheguei a pensar que ela não andava — emitia pseudópodes.
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