26 de setembro de 2008

DOIS PERSONAGENS EM BUSCA DE SE LIVRAR DE UM AUTOR

Muito se glosa (com “l”, que é quando se glosa mais glostoso) a questão…
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Muito se glosa — dizia eu, antes de ser interrompido pelo idiota que escreve os parênteses deste blog e que, tão-logo o encontre na região de minha psique onde se oculta há mais de trinta anos, extirpá-lo-ei com mesóclise, Id e tudo — a questão do…

Perdão. Exaltei-me. Muito se glosa, repito (se repetir mais uma vez, eu volto), deixando no parágrafo anterior o segundo imbecil da variada fauna de pascácios que em minh’alma habita, adepto do travessão, e que igualmente me impede de prosseguir com o texto, o que me…
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Bom, esqueçam. Dizia que muito se glosa (eu avisei! O sujeito usa um recurso literário pobre como esse do monólogo interior, que impregna horrivelmente nossa baixa modernidade e ainda tem coragem de chamar alguém de idiota! E outra: fique sabendo que a azêmola, no caso, inserida em minha mente, é você, e não o contrário)…

(Mais, aqui)