20 de junho de 2007

Magnânimo, amado mestre

Esta Sopa tira o chapéu. Mangabeira do Abismo chegou lá. Que bela história de persistência rumo ao éden da coisa pública. O homem levou chá de cadeira, ouviu indiretas, deu viagem perdida, mas conquistou a vaga. E a boca é boa. Uma secretaria do futuro.
Cobranças daqui a séculos e séculos, amém. Lá pelo terceiro ou quinto mandatos ninguém se lembra de mais de nada. Rufem os tambores, toquem a vinheta do Ayrton Senna, chamem Galvão Bueno para gritar - assina, assina, assina, Mangaba. Brazil, zil, zil, zil...