I love Tacaimbó. Essa onda de otariano começou em Nova York. Todos amamos a cidade que nunca dorme, inclusive o sócio dos Bush, Bin Bin. Todos amamos a Barra da Tijuca, a maior concentração de delinqüentes grifados por metro quadrado da Somália do Atlântico. Precisamos, porém, fazer algo pela Barra, sobretudo depois que os repórteres de TV começaram a execrar os valores republicanos do bairro. Publicitários cariocas, uni-vos. Por que não iniciar uma campanha de recuperação da imagem da Barra? A primeira fase seria uma adesivação em massa nos carros dos moradores do belo bairro da zona sul. Façam uma brain storm: salvemos a Barra. Seguem sugestões para que os primatas descendentes dos yuppies pensem melhor.
"Sou misógino. Moro na Barra"
"Puta é na Barra de ferro"
"Racistas, sim. Barra, sim"
"Odeio mulher. Amo a Barra"
"Barra: uma razão para matar"
"Sob meu teto, um crápula. Papai Barra"
"Meu adorável assassino. Mamãe barra"
"Renan, venha morar na Barra"
"Roriz, a Barra espera por você"
"Eu sou da Barra pesada"
"Embeleze a Barra. Espanque e mate"
"Sou pitnazi. Amo a Barra"
"Sou carioca. Sou Barra"