Chama-se emotivismo, onde houver gabinetes, ou Teoria da Vaia-Viva, onde houver galhofeiros. Segundo seu formulador, os enunciados morais valem zero para fins de verdade, posto que apenas expressam sentimentos e desejos de quem enuncia.
O pai da criança é Alfred Jules Ayer. Para ele, quando se diz "Lula é uma mala", Lula não é uma mala, porque o que a frase quer dizer é "Uuuuuh, Lula".
Na língua dele, Ayer, o apelido do emotivismo é Boo Hurrah Theory.