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O livro "Jogo Duro", biografia de João Havelange, o ex-todo poderoso da Fifa, escrita por Ernesto Rodrigues, passa a limpo a história de que o ditador Emilio Garrastazu Médici teria imposto a presença do centro-avante Dario na seleção brasileira de 1970.
Depois de ouvir personagens e cruzar depoimentos, o autor chega à conclusão de que esta é uma lenda. Como bem lembra o livro, Médici não pedia : mandava. Se tivesse mandado, Dario teria sido escalado no time principal. Mas o jogador não entrou em campo uma vez sequer na Copa do México.
Faz sentido.
Fica a lenda.