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— Olha aí!
— O quê?
— O sonzinho, você acabou de fazer: “solep”, “silep”...
— Não fiz “solepe” nenhum, Aderaldo. E digamos que tivesse feito? Esse não é o ponto. Quer parar? Parece que tem dez anos. Chep!
— Chep! Viu? É “chep”. Agora eu saquei direitinho: “chep”. Faz aí de novo.
— Cê tá de brincadeira, né?
— Não, não, faz aí de novo, por favor.
— Vai lamber sabão, Aderaldo!
— Mulher, a gente pode ficar rico com isso!
— Como exatamente a gente vai ficar rico falando “chep”, Aderaldo? Fundando a Ordem dos Cavaleiros que Dizem Chep?
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(Texto completo, aqui: http://marconileal.blogspot.com/2007/09/esprito-empreendedor.html)