O Estado de S.Paulo desta segunda-feira publica uma reportagem sobre o lançamento de um novo filme ( argh!!!!!!) da Xuxa - e, graças ao bom Deus, o fim do programa infantil diário da anta.
Lá pelas tantas, ela diz que a queda de audiência do tal programa infantil que ela comanda se deu porque ela passava pouco tempo no ar. A maior parte do horário era ocupada por desenhos. As crianças, assim, zarpavam para outros canais.
Eis um caso clínico de megalomania, doença, aliás, corriqueira em antas televisivas.
A audiência caiu porque ninguém aguenta ver e ouvir a anta loura falando idiotices com voz de menina de centro de espírita.
Xuxa provocou danos irreparáveis em gerações de crianças. Idiotizou-as.
Tratou-as como miniaturas de adultos consumistas. Há nove chances em dez de nunca ter aberto um bom livro na vida.
Numa reação típica de megalômanos cabeças-de-vento, diz que a audiência caiu porque ela passava pouco tempo no ar.
É exatamente o contrário: se ela passasse mais tempo no ar, a audiência cairia ainda mais.
Como se fosse pouco o que já fez, Xuxa acaba de ampliar as fronteiras da estupidez humana.