Neguinho entra no meu espaço chutando a porta, xingando a mãe, arrotando e fazendo o que não se deve pelos cantos. E diz:
- Você me censurou! Você é contra a liberdade de expressão!
Não sou. Você é livre para fazer o que quiser em seu espaço, em sua casa. Até sou capaz de entender o prazer dos cantos e das palavras de baixo calão.
Mas, sob meu teto, ainda mando eu. Isso, sim, é que é liberdade!