14 de agosto de 2007

O FIM DA LINHA

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O "relativismo cultural" tolera tudo. É tudo certo, tudo lindo, tudo explicável. Logo aparece um idiota para justificar qualquer coisa.

Mas ontem, em questão de minutos,diante de milhões de espectadores, em duas reportagens diferentes, duas entrevistadas, com aparência de classe média bem remediada, capricharam na pronúncia da palavra "esteje" . Uma das entrevistadas era, se não me engano, professora. Pode ?

Os vizinhos do cemitério de Santo Amaro, no Recife, sentiram um leve tremor sob os pés. Era meu professor de português, Manoel Torres, se revirando no túmulo.