16 de agosto de 2007

TORTURA

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Estava disposto a esperar tranqüilamente que passasse o tempo de vida de uma tartaruga ou de um integrante da ABL antes de executar a árdua tarefa, mas por pressão da minha mulher, que estava cansada de me fazer respiração boca a boca toda vez que eu tentava amarrar os sapatos, decidi me matricular numa dessas academias [de ginástica]. Quanto a mim, teria preferido formas mais práticas de tortura, como assistir a filmes iranianos ou ler um livro do José Sarney.
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(Mais, aqui: http://marconileal.blogspot.com/2007/05/bravo-forte-filho-do-norte-1.html)