O presidente daquele grande país do Norte fez homenagem, nesta terça, às vítimas do comunismo.
Gostaria que o presidente deste grande país do Sul prestasse homenagem, diariamente, às vítimas da Bossa Nova.
Não da música da Bossa Nova. Das letras.
O sujeito há seculos curtido pela litorânea manemolência católico-tropical passou a acreditar que sua fé no poder geográfico da felicidade tinha fundamento. E continua acreditando.