O melhor jogador brasileiro em campo, não resta dúvida, foi o juiz argentino, um traidor da pátria peronista. Dunga, o medíocre mal vestido, deve escalá-lo para a próxima partida. As duas seleções mereciam perder. Um jogo sem graça, de quase nenhuma boiolagem (com exceção do abominável-unânime Galvão Bueno elogiando o físico dos equatarianos) e o polegar-chupetinha Robinho não saiu do armário. Como castigo, vamos ter de enfrentar de novo a seleção de Pinochet. O ideal seria Chávez estatizar essa seleção brasileira. E ainda daríamos de gorjeta uns galões de petróleo. Em troca, ficaríamos com as últimas cinco misses venezuelanas. Essas, sim, um grande espetáculo.