4 de julho de 2007

PAULO FRANCIS MANDA LEMBRANÇAS (NAS LIVRARIAS): "CONTINUO ATIRANDO NO ESCURO DE ONDEM SAEM AS FERAS"

Acaba de sair o forno uma reedição do livro de quase-memórias de Paulo Francis, "O Afeto Que se Encerra" (Editora Francis).

Quem não leu "não sabe o que perdeu". Dá para tirar o atraso.

Amostras grátis:


"Jornalismo, mesmo ensaístico, é dispersão de energias na vida do próximo, em coisas exteriores à ilha em que vivo"

"Só sei o que penso quando passo para o papel"

"Boa parte da ilegibilidade da literatura e imprensa brasileiras se deve ao asneirol filológico ensinado nas escolas. "Custa-me crer" é a vovozinha. Rubem Braga ou Millôr Fernandes valem "n" Aurélios"

"A cabeça se libertou de simplificações e paliativos, das certezas de manual. Examina e se auto-examina constantemente.É meu inferno e delícia, minha única justificativa plausível de alegar que evoluí dos macacos"

"Jornalista, continuo atirando no escuro de onde saem as feras, esperando acertar algumas"