21 de junho de 2007

A força do dízimo que ergue e destrói coisas belas

São vinte e dois mil, cento e oitenta e nove mamando nas tetas da mãe gentil. Um número histórico do tipo assim, tio: nunca se viu na história desse país, etc, etc, etc.
Se cada um honrar o cargo de confiança, e fizer a sua parte, pagando o dízimo em dia, vai chegar o momento mágico de azeitar a máquina.
E aí, caríssimos companheiros, é só correr para o abraço: não vai ter, de novo, pra ninguém. Serão compensados todos os borrachudos delubianos do passado.