25 de julho de 2007
Por falar em Francis...
... ontem não pude deixar de pensar: ainda bem que Paulo Francis morreu. Chamam a morte de desgraça. Eu penso nela como a dádiva de não ver, não ouvir, não falar, não sentir. Pensei isso hoje, novamente, ao escrever sobre Mário Covas. E, já que o pensamento era bom, ainda que sofrido, pensei em Gilberto Freyre - só porque vi na televisão, outro dia, uma entrevista com ele.